quarta-feira, 8 de maio de 2013

Novo tipo de gonorreia é pior que aids e ameaça gays

Bactéria ainda está restrita ao Japão e não causou nenhuma morte, mas pode se espalhar em breve

Médicos norte-americanos estão preocupados com um novo tipo de gonorreia que não tem cura e pode ser pior que a aids. Homens homossexuais e bissexuais formam o principal grupo de risco.

“Isso pode ser muito pior do que a aids, a curto prazo, pois a bactéria é mais agressiva e afetará mais pessoas rapidamente”, disse Alan Christianson, médico de medicina naturopata, ao canal CNBC.

Essa gonorreia é chamada de HO41 e foi encontrada no Japão, mas ainda não fez nenhuma vítima. Ela pode causar choque séptico e matar uma pessoa em apenas poucos dias.

Na última década, certas cepas da gonorreia têm se mostrado resistentes aos antibióticos no Reino Unido, por exemplo, e elas podem se tornar intratáveis nos próximos anos.

Segundo o Terrence Higgins Trust, maior centro de tratamento de HIV do Reino Unido, os casos de gonorreia entre homens gays e bissexuais aumentou mais de um terço em 2011. Soropositivos são ainda mais suscetíveis a contraírem a bactéria.

fonte: ParouTudo

Ex-jogador Raí é eleito o famoso com o bumbum mais bonito do Brasil

RaíOs organizadores do concurso Miss Bumbum Brasil, celebrado entre as popozudas de plantão, querem realizar uma versão masculina do concurso.

Para atiçar o público, lançaram uma enquete no site da competição para saber dos internautas com qual o homem famoso com o bumbum mais bonito do Brasil.

Segundo a coluna "Olá" do jornal "Agora", em primeiro lugar ficou o jogador de futebol Raí. Mas, a lista dos dez primeiros é um tanto eclética, com Domingos Montagner, Rodrigo Lombardi e Léo Santana.

Alguns engraçadinhos sugeriram que Thammy Gretchen ficasse com o posto. A gente só não entendeu a 10º posição, que ficou para Zeca Camargo. Oi?

Abaixo você confere o ranking dos 10 primeiros colocados. Segura o tchan!

1º - Raí
2º - Igor Rickli (o vilão de Flor do Caribe)
3º - Chay Suede (protagonista de Rebelde)
4º - Rodrigo Lombardi
5º - Thiago Lacerda
6º - Domingos Montagner
7º - Léo Santana
8º - Jesus Luz
9º - Reynaldo Gianechinni
10º - Zeca Camargo

fonte: A Capa

Casais gays podem se utilizar da reprodução assistida, diz Conselho Federal de Medicina

As novas regras sobre reprodução assistida no País deixam claro que o tratamento pode ser utilizado por casais homoafetivos, ao contrário da resolução que definia as normas para o procedimento, criada em 1992 e revisada há três anos. A comissão formada por seis especialistas do Conselho Federal de Medicina (CFM) reconheceu que o texto abria possibilidade para muitas interpretações e limitava as chances para esses casais.

"Agora está claro o direito dos casais homoafetivos", garantiu José Hiran Gallo, coordenador da Câmara Técnica de Reprodução Assistida do CFM. A garantia ao procedimento vai esbarrar apenas no que a comissão definiu como "direito da objeção de consciência do médico". Carlos Vital, vice-presidente do CFM, garante que essa condição é submetida a qualquer caso e que não há qualquer apologia à homofobia no texto.

"São circunstâncias que podem entrar na esfera da consciência e o médico pode não querer participar. Incluímos essa possibilidade no sentido de enfatizar que, da mesma forma que em outros casos, o médico pode optar neste também. Mas, não estamos alegando que é pela homoafetividade", explicou, destacando que a novidade responde a uma demanda da sociedade moderna.

No caso de duas mulheres, a reprodução pode ser feita a partir da inseminação de uma delas ou por gestação compartilhada, quando o óvulo de uma delas é inseminado e introduzido na outra. Para um casal de dois homens, o óvulo de uma doadora é inseminado com o sêmen de um dos parceiros e transferido para o corpo de uma pessoa da família. Até a última versão da resolução, de 2010, o grau de parentesco em que se permitia esse procedimento, conhecido como "útero de substituição" era o de segundo grau. Com a nova edição das regras, o casal pode transferir até para primas e tias, além de irmãs e avós.

Descarte de embriões
As novas regras, que passam a valer a partir desta quinta-feira, também autorizam o descarte de embriões que estão nas clinicas de reprodução assistida e que não serão mais utilizados pelos casais. As mulheres que estão em tratamento para engravidar e optam por doar os embriões terão que decidir qual o destino desse material em cinco anos. "Se for da vontade dos pacientes, os embriões podem ser doados para outros pacientes, para pesquisas de células-tronco ou poderão ser descartados depois desse prazo. Antes não tinha normatização sobre isso", explicou Hiran Gallo.

O descarte poderá ser a escolha, por exemplo, dos que já tiveram filhos, estão se separando ou os casos em que um dos parceiros morreu. Os doadores também podem optar para que esses embriões continuem congelados.

Levantamentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mostram que, no Brasil, mais de 26 mil embriões foram congelados em 2011. O custo pelo congelamento do material pode variar entre R$ 600 e R$ 1,2 mil, além do pagamento de uma mensalidade, mas, de acordo com o CFM, quase 80% desse material é abandonado pelos pacientes.

fonte: Terra

Pernambuco: ‘Tenho milhares de filhos para cuidar’, diz mãe que luta contra a homofobia

Eleonora Pereira perdeu filho espancado até a morte, há 3 anos, no Recife. Desde o crime homofóbico, ela integra o movimento Mães pela Igualdade.

EleonoraEntra noite, sai noite e a enfermeira Eleonora Pereira da Silva, 50 anos, não esquece os momentos que tinha com o filho ao chegar em casa, depois de um dia de trabalho. Ela já não toma mais o chá de erva-cidreira oferecido pelo caçula no jantar para curar o cansaço. “Dizia: ‘mãe, tome pra se acalmar, faz bem’”, recorda-se. Desde 2010, a rotina de afeto familiar foi interrompida. Naquele ano, José Ricardo foi assassinado, aos 24 anos. Espancado por dois homens, não resistiu aos ferimentos e morreu um dia depois no Hospital da Restauração (HR), no Recife. A Polícia Civil de Pernambuco identificou, prendeu os suspeitos do crime e concluiu: o rapaz foi vítima da intolerância sexual. “Perdi meu amigo, meu confidente, a minha vida”, lamenta a mãe.

O crime deu novo rumo ao dia a dia de Eleonora, hoje integrante do Mães pela Igualdade. O movimento nacional de mulheres luta contra a homofobia e pelos direitos dos filhos gays, lésbicas, travestis e transexuais. “Ele partiu, mas deixou milhares de filhos para eu cuidar”, diz a enfermeira, que largou o trabalho nas unidades de saúde e atualmente dedica a maior parte do tempo a organizar palestras, percorrer escolas, órgãos do governo e outras instituições na tentativa de conseguir apoio e sensibilizar famílias a respeitarem os homossexuais.

“Tem mãe que esconde, nega, sente vergonha, culpa, porque a sociedade impõe a família tradicional, a que está na Bíblia, como pregam religiões. Mas a família de verdade é aquela que você ama. José Ricardo foi desejado como meus outros dois filhos, que são heterossexuais. Foram gerados por nove meses e criados com amor. Não é porque o filho se identifica homossexual a partir de um momento que merece ser excluído. É nessa hora que você vai deixar de ser mãe?”, reflete.

A bandeira defendida por Eleonora também condena práticas até hoje disseminadas. “Eu lembro, desde pequena, de discursos religiosos dizendo que o gay era uma pessoa possuída pelo demônio. Já trabalhei em hospitais psiquiátricos e vi muitos sendo internados para tratamento de choque por causa da condição. Ao ter um filho gay, percebi que ele nasceu assim. Acompanhei José Ricardo desde a infância e já notava que a forma de ele brincar era diferente da dos irmãos, que gostavam de futebol, bola de gude. Ele não, preferia as bonecas, sempre foi mais amoroso”, afirma.

A força para lutar pela causa, conta Eleonora, surgiu durante o sepultamento de José Ricardo. “Para mim, a dor maior foi preparar o enterro. Quando você vai ter um filho, compra o enxoval, escolhe a roupa para sair da maternidade, arruma o berço. Nesse momento da partida, o berço passa a ser o caixão, você compra flores, é obrigada a escolher uma roupa para enterrar seu filho, e aí é só tristeza porque você sabe que nunca mais vai vê-lo. Quando me vi diante da situação, prometi a ele que iria até o fim por justiça.”

Apesar de não estar ligada diretamente aos movimentos gays antes da morte do filho, Eleonora sempre fez parte de organizações de defesa dos direitos humanos. Para ela, isso serviu de combustível para cobrar da polícia a investigação do crime. “Eu enterrei meu filho em uma segunda-feira e, na terça, fui à Secretaria de Defesa Social. A primeira delegada do caso me disse uma frase homofóbica. Afirmou que ele era culpado da morte por ser gay e estar em uma via pública à noite. Então, se você é homossexual, tem que ficar trancado, preso?”, desabafa.

Sem aceitar o andamento do inquérito, Eleonora fez denúncia à SDS, que substituiu a delegada. “Por meses fiquei no pé da polícia, até que tudo fosse esclarecido, fiz questão de ir à apresentação à imprensa dos detalhes do crime. Que mãe faz isso? Todas deveriam fazer.” As investigações, concluídas em março do ano passado, apontaram que o espancamento de José Ricardo foi motivado pelo preconceito. O resultado foi o indiciamento de dois homens pelo homicídio. O caso está na 3ª Vara do Júri da Capital. “Até hoje sou ameaçada e tive que me mudar da comunidade onde morávamos. Recebo ligações de intimidação com números suprimidos, mas não podia nem posso ficar calada, de forma alguma”, ressalta.

Somente este ano, de acordo com o Centro Estadual de Combate à Homofobia, ligado à Secretaria Executiva de Justiça e Direitos Humanos, do governo do estado, 12 homossexuais foram assassinados em Pernambuco; em 2012, foram 33 homicídios.

Mobilização
Neste mês, Eleonora Pereira tem uma extensa agenda de atividades para conscientizar famílias que têm filhos gays. Nesta sexta (10), participará do encontro estadual do Mães pela Igualdade, na sede da Secretaria Executiva de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco. O movimento, que reúne outras centenas de mulheres de várias partes do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Bahia, também tem reunião marcada para junho, em Brasília.

Na próxima terça (14), a mãe de José Ricardo integra seminário com ONGs e conselhos tutelares para discutir formas de ampliar o atendimento aos adolescentes LGBT. Em 17 de maio, Dia Internacional de Combate à Homofobia, estará em uma escola municipal, na Zona Oeste do Recife, para tratar do enfrentamento à homofobia nas unidades de ensino.

No dia 21, a ativista tem mais que um compromisso. Participa, na sede da Ordem dos Advogados (OAB) de Pernambuco , do lançamento do Instituto José Ricardo, com a presença da ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário. “É a realização de um sonho. A morte do meu filho até hoje me dói, mas com isso teremos mais força para lutar por dignidade em um estado que ainda é homofóbico. Minha intenção é fazer com que outras mães não sofram como eu”, almeja.

fonte: G1

São Paulo: ‘Sou uma mulher de sorte’, diz mãe que tem duas filhas homossexuais

Beth também 'adotou' as namoradas das filhas. 'O único compromisso que elas têm comigo é o de serem felizes', afirma

A nora Taís, a mãe Beth Cerquinho e a filha 'Tata'Aos 50 anos, a psicanalista Beth Cerquinho tem orgulho de dizer que tem quatro filhas homossexuais. Duas são filhas biológicas, Jordana Cerquinho e Marta Cerquinho, chamada carinhosamente pelos amigos de "Tata". As outras duas são "filhas de coração", as noras Adriana Cunha e Taís Ortolan.

Beth percebeu a orientação sexual das filhas biológicas quando elas ainda eram pequenas. Com Tata a percepção foi mais intensa. Aos 6 anos, a menina já demonstrava sua preferência na hora de escolher as roupas. "Ela não gostava de usar vestidos, era uma briga. Às vezes, quando eu pedia para ela colocar, ela ficava emburrada e sempre tínhamos que negociar outras opções", conta.

Nessa época, Tata deu um susto na tia quando disse que queria beijar meninas. Segundo Beth, na época, a tia a chamou para conversar e contou a história. "Ela não me pegou de surpresa, eu já sabia."

Mesmo assim, a mãe conta que não houve um momento específico em que as filhas falaram "sou gay". "Simplesmente foi acontecendo com naturalidade. Eu e meu marido nunca questionamos a orientação sexual delas", comenta.

Beth revela como fez para receber com tanta tranquilidade a orientação sexual das filhas. "Eu e meu marido nunca construímos expectativas baseadas nos padrões que a sociedade tem. Nunca criei expetactiva de ver minhas filhas casando de branco na igreja com um médico, ou engenheiro, nunca esperei ver um monte de netos correndo pela casa. O único compromisso que elas têm comigo é o de serem felizes, independentemente da sexualidade. Já perdi o sono por vê-las tristes, mas nunca por elas serem gays."

E nessa família onde as diferenças são encaradas com naturalidade, a chegada das namoradas, que ela chama de filhas, também foi encarada como um presente. "Recebi as meninas de portas abertas”, conta Beth.

A relação mais próxima que ela e o marido têm é com a filha Tata e a namorada Thaís, que moram com eles há três anos em Sorocaba (SP). Jordana e Adriana vivem há 12 anos em Santa Catarina.

Tata se diz uma filha de sorte por ter Beth como mãe. “Vejo amigos sofrendo porque os pais não aceitam a homossexualidade deles e fico abismada. Em casa nunca tivemos esse problema, sempre recebemos apoio, aceitação”, conta.

Já a nora Taís tem a sogra como sua segunda mãe. A mãe biológica não aceitou tão facilmente a orientação sexual dela, mas aos poucos foi se acostumando. “Eu não abro mão de ter a Tata do meu lado, e se a minha família gosta da minha presença nas reuniões têm que saber que eu trago bagagem”, brinca lembrando que a bagagem é a namorada.

Preconceito
Beth afirma que tira de letra o fato de ter uma família não convencional. “Sempre tivemos que lidar com o preconceito. Meu pai é árabe e negro, teve uma filha paralítica [Beth não consegue se locomover sem a ajuda de muletas] e duas netas homossexuais. Puxamos todo o preconceito para a família”, desabafa.

Mas, quando o assunto é defender as crias, a “mãe coruja” vira uma leoa. “Os rótulos me incomodam. Acho detestável as pessoas se referirem a elas como 'sapatão', isso é uma coisa que machuca, ofende. A pessoa tem o direito de não concordar e não aceitar, mas não tem o direito de ofender ou tratar mal só porque elas são homossexuais. O importante é que elas são felizes. Por isso, quando vejo que elas são maltratadas, eu viro bicho. Se tiver que fazer barraco, eu faço mesmo”, esbraveja Beth.

O amor dessa mãe é tão grande que ela até abre mão de passar o Dia das Mães com a filha. "Essas datas são comerciais, qualquer dia é dia. Eu não faço questão que elas fiquem aqui, até porque a Taís precisa passar com a mãe dela, já que elas não se veem tanto. Eu não vou ficar brava, principalmente se elas quiserem me presentear com um ingresso para algum musical em São Paulo", brinca.

Rótulos e datas à parte, o que essa turma quer mesmo é ser vista como uma família. Uma família onde sempre há espaço para mais gente. "Se um dia eu tiver a possibilidade de adotar uma criança, gostaria que ela fosse negra", completa Tata, confirmando a vocação de ser livre dos preconceitos.

fonte: G1

Deputados pedem que pautas gays sejam retiradas da Comissão de Direitos Humanos

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) vai analisar pedido de deputados

Os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ), Érika Kokay (PT-DF), Chico Alencar (PSOL-RJ), Domingos Dutra (PT-MA) e Marina Santanna (PT-GO) entregaram uma reclamação formal para o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), pedindo que assuntos com temática homossexual não sejam mais tratados na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).

“Pedimos para que sejam retirados de pauta esses projetos dentro de uma comissão na qual não tem condições de ter uma discussão democrática e isenta. Ele (Alves) disse que analisaria o recurso e se posicionaria a respeito. Nós achamos que deverá ser até a próxima semana”, afirmou Érika Kokay, ao “UOL”.

No documento, os deputados afirmam que a aprovação ou rejeição de qualquer projeto de temática LGBT pela comissão “representa um grave atentado aos direitos humanos, podendo, inclusive, estimular o ódio entre grupos religiosos e alimentar disputas que ameaçam a paz na sociedade e que cabe à direção da Casa interceder para conter o discurso de ódio e de exclusão contra negros, homossexuais, mulheres e praticantes de outras religiões” diferentes das praticadas pelos evangélicos que apoiam Feliciano.

Nesta quarta-feira, 08, não houve sessão da CDHM a pedido de Alves. O presidente da Câmara se reuniu na terça com Marco Feliciano e pediu a suspensão da sessão para que ele analise projetos polêmicos como o da “cura gay”, que seria discutido hoje. Feliciano e seus deputados evangélicos querem o poder de interferir na decisão do Conselho Federal de Psicologia que diz que é proibido um profissional tentar curar um gay, já que a homossexualidade não é considerada doença desde 1990.

fonte: ParouTudo

Homofobia de diplomatas brasileiros causa intervenção do Itamaraty

Dois diplomatas são acusados também por abuso de autoridade, humilhações e perseguições e racismo

Américo Dyott Fontenelle e Cesar CidadeO Itamaraty vai investigar denúncias de assédio sexual contra o cônsul-geral e o cônsul-geral-adjunto em Sidney, na Austrália. Américo Dyott Fontenelle e Cesar Cidade são acusados de assédio moral e sexual, abuso de autoridade, humilhações e perseguições, racismo e homofobia.

Uma funcionária disse que sofreu assédio (era agarrada por trás), e recebia comentários pejorativos (em que estaria em uma "posição sugestiva"). Oito funcionários chegaram a pedir demissão e outros seis pediram transferência devido aos assédios. O grupo que acusa também afirmou que as pessoas que procuravam o consulado eram agredidas verbalmente.

Américo Fontenelle já foi investigado por acusações semelhantes, em 2007, quando trabalhava no Canadá, mas o caso foi arquivado. O Itamaraty nomeou uma comissão de ética formada por três embaixadores para analisar o caso. O cônsul-geral do Brasil em Sidney, Américo Fontenelle, disse que não vai se pronunciar oficialmente sobre o processo disciplinar e nega as acusações. 

fonte: O Dia

“Não haverá beijo gay”, diz diretor de “Super Crô”

Durante a apresentação do filme "Crô", o mordomo interpretado por Marcelo Serrado que marcou a novela "Fina Estampa", o diretor do longa, Bruno Barreto, afirmou que não terá cena de beijo gay no filme.

Cro1"Está muito claro que ele é gay, vão ter cenas que mostram a relação com o namorado. Não haverá beijo gay, não é necessário porque é uma história sobre a arte de servir como mordomo, sobre o poder e a submissão", declarou Barreto.

No longa, Crô será filho da personagem de Ivete Sangalo. "Depois de Gabriela, veio a ideia de chamar Ivete para ser a mãe de Crô. Queria uma mãe dominadora e diva, algo que tem muito a ver com a Ivete. E também ela tem uma certa semelhança com a personagem de Cristiane Torloni", afirmou Marcelo Serrado.

O ator disse ainda os motivos de o mordono ter ganhado tanto espaço no folhetim e, consequentemente, virar um filme. "Tem viado em tudo quanto é novela. O Crô só deu certo porque tinha alma. No filme, vamos fazer o humor e o personagem de verdade porque se não tiver verdade, a comédia não é aceita", declarou.

Além de Ivete Sangalo, o elenco será formado por Milhem Cortaz, Carolina Ferraz, Ana Maria Braga, Katia Moraes, Alexandre Nero, entre outros.

Carolina Ferraz irá substituir a "rainha do Nilo", patroa de Crô interpretada por Cristiane Torloni na novela. O ator Alexandre Nero continuará como o motorista Baltazar. As gravações começam nesta terça-feira (07), em São Paulo. O filme está previsto para estrear ainda este ano, em novembro.

fonte: A Capa

Nova Zelândia: Governo proíbe o registro de crianças com o nome Lady Gaga

Lady Gaga InsideUm tanto quanto bizarra a nova lei da Nova Zelândia. O governo decidiu proibir que crianças ganhem o nome de Lady Gaga em seus registros.

Segundo a revista "Billboard", a proibição visa impedir que os pequenos sofram constragimentos quando atingirem a idade escolar. Além do nome da cantora, outros são impedidos no país: Cristo, Lúcifer, Messias, Majestade e Presidente.

Segundo informações da "CNN", nos últimos anos já foram registradas seis crianças com o nome de Lady Gaga. Dá pra acreditar?

fonte: A Capa

Zachary Quinto diz que saída do armário não prejudicou sua carreira: “Nunca trabalhei tanto”

Zachary Quinto 02O ator norte-americano Zachary Quinto disse que não parou de receber convites para trabalhos desde que saiu do armário, o astro contou que nunca trabalhou tanto.

Zachary se assumiu publicamente em 2011, inspirado pelo suicídio do jovem Jamey Rodemeyer, que era vítima de bullying. "Para mim, eu senti que era o momento certo e a maneira certa", disse Quinto em entrevista ao talk show do britânico Jonathan Ross.

"Se as pessoas não querem trabalhar comigo por causa da minha orientação sexual, então não tenho interesse em trabalhar com eles para começar. A minha orientação não me coloca numa posição em que eu me sinta limitado para trabalhar", afirma o ator.

Zachary emplacou sucessos recentes na TV e no cinema. O ator fez um elogiado vilão na série "American Horror Story" e continua na saga de filmes "Star Trek", cuja última franquia (Into the Darness) chega aos cinemas esse mês.

Além disso, ele se prepara para interpretar nos palcos o personagem Tom Wingfield, numa remontagem de "The Glass Menagerie", do dramaturgo Tennessee Williams.

Parece que sair do armário, só lhe fez bem!

fonte: A Capa

Estados Unidos: Nadador olímpico se assume gay no jornal da faculdade

Amini FonuaUma semana depois do jogador de basquete Jason Collins revelar a orientação sexual diferente, o nadador olímpico Amini Fonua assumiu a mesma condição no jornal da universidade onde estuda, nos Estados Unidos.

Nascido na Nova Zelândia, Fonua representou a nação de Tonga, uma ilha do pacífico sul, durante os jogos Olímpicos de Londres, em 2012.

O fato surpreendeu muita gente, já que a universidade A&M, do estado do Texas, onde o atleta estuda, é uma das menos simpatizantes a pessoas com orientação sexual diferente.

O nadador discorda. “Homofobia tem em toda universidade, não somente na A&M. Pode ser um pouco mais forte aqui, mas eu acho que as pessoas fazem sensacionalismo do que realmente é”, disse.

Aos 23 anos, o atleta disse que um Aggie, nome da sua equipe, não "mente, não engana ou rouba" referindo-se a sua decisão de assumir.

"E se você está vivendo no armário, você está vivendo uma mentira" afirmou. E, depois, numa postagem em seu Twitter completou: "Não deixe que nada fique no caminho de seus sonhos".

fonte: Toda Forma de Amor

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