quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Alckmin classifca Dia do orgulho Hétero de ridículo e se diz a favor da união gay

No programa da Hebe, governador paulista classifica Dia do Orgulho Hétero como ridículo

Alckmin no programa da HebeO governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), foi o convidado do programa de Hebe Camargo, na Rede TV!, na última terça-feira, 9, e não poupou críticas à aprovação pela Câmara de Vereadores de São Paulo do projeto de lei que institui o Dia do Orgulho Heterossexual. Alckmin também disse ser favorável à união estável para casais de mesmo sexo, reconhecida desde 5 de maio pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Participando do quadro Roda de Mulheres, onde era entrevistado pelas jornalistas Sônia Racy, Cintia Benini e Belisa Ribeiro, além da primeira-dama Lu Alckmin, Geraldo disse que o Dia Hétero “é ridículo. Você faz isso para defender uma minoria que está discriminada, perseguida, correndo risco. O heterossexual não está sendo perseguido, nem discriminado, não corre risco. Não tem o menor sentido".

Alckmin continuou defendendo os LGBT e disse ainda que o STF fez certo em reconhecer a união gay. "Sou favorável a união civil de homossexuais porque são direitos civis. A sociedade moderna garante direitos civis, independentemente da cor, raça ou orientação social. Sou totalmente favorável."

fonte: MixBrasil

Cantor evangélico cria polêmica ao lançar clipe e música sobre história real de adolescente gay

Música sobre adolescente gay perseguido divide opiniões entre evangélicos

Theory HazitO cantor gospel Theory Hazit está causando entre a comunidade evangélica por conta do lançamento do single “Cancealed Sorrow” sobre a história de um adolescente gay que acabou se suicidando depois de tanta perseguição. A letra da música e o clipe foram inspirados por uma história real. O nome do adolescente gay que se suicidou é Roger. Na música ele é chamado de Nicky. O cantor Hazit defende sua música: “Eu escrevi Concealed Sorrow na esperança de que a Igreja ouça, veja, e pratique o amor de Cristo à todos os que lutam”. A música dividiu opiniões entre os setores evangélicos norte-americanos. Os críticos a classificaram de “apelativa”; já as igrejas mais proguessistas acreditam que a introdução desta temática (o bullying homofóibico) é importante.

O clipe da música apresenta a violência e o isolamento que Nicky enfrenta. Assista abaixo.

fonte: MixBrasil

Público gay foi o primeiro a abraçar novo trabalho, diz Wanessa

Cantora lança 'DNA', seu primeiro CD em inglês e voltado para a eletrônica. Em retrospecto, ela diz que levou 'muita porrada' para se achar musicalmente.

WanessaWanessa nunca pareceu tão empolgada com o lançamento de um disco desde que começou a cantar, aos 17 anos. Após a guinada ensaiada com o hit “Fly”, dueto com o rapper americano Ja Rule, de 2009, a neta de Francisco finca os dois pés na pista de dança com seu oitavo CD, “DNA”. Lançado neste mês de agosto, o álbum traz 12 faixas em inglês, que vão pelo dubstep, house e outras vertentes eletrônicas.

Segundo a cantora, o público gay foi o primeiro a abraçar essa nova fase. "Sempre fiz um trabalho sem nenhum foco de público. Fui lançada como uma cantora teen, mas falava com crianças, adolescentes, adultos e também o público GLBT. Mas, com esse novo trabalho, de uns dois anos para cá, quando comecei a cantar com essa sonoridade mais pop, mais dance, com influências de house, senti que o GLBT foi o público que entendeu de cara o CD e abraçou esse projeto com carinho", diz ela, que tem feito shows em casas noturnas e na Parada Gay. "Adoro!", comemora.

Em entrevista exlusiva ao G1, Wanessa lembra que o caminho até aqui nem sempre foi fácil. “Tive que tomar muita porrada na cara para ter me encontrado musicalmente”, diz. “Eu me sinto ainda consolidando algo novo no Brasil. Ainda estou engatinhando. Busquei uma sonoridade que tem a ver com o que gosto de ouvir. Hoje tenho uma veia mais eletrônica, mais de pista mesmo.”

Mesmo grávida de quatro meses e meio, a estrela de 28 anos não descarta passar algum tempo fora do Brasil para divulgar suas novas canções em rádios e fazer contato com produtores. Antes disso, a turnê brasileira é a prioridade. “Vai ser um trabalhão para manter a agenda de shows até novembro”, reconhece.

Muito antes do primeiro filho, João Marcos, fazer parte dos planos, Wanessa começou sua carreira emulando Mariah Carey em baladas emocionadas como “Apaixonada por você”, de 2000. Sons mais dançantes começaram a aparecer em 2005, quando Shakira dava pinta de ser a principal referência em refrões sacolejantes como o de “Amor, amor”. Mas tudo mudou foi depois do dueto com Ja Rule.

“Foi a música que conseguiu me posicionar no mercado pop”, reconhece, ao comentar a parceria com o rapper que foi recentemente preso por porte ilegal de arma. “Ele é um cara muito do bem, muito correto. Se tiver que pagar pelo que fez, vai pagar. E depois vai voltar com força total. Ele é um rapper dos bons”, enaltece.

Outra peça importante na nova fase de Wanessa é o produtor Fabianno Almeida, mais conhecido como Mister Jam, nome da banda com a qual ele lançou o hit “Rebola na boa” no final da década de 90. É dele a faixa “Falling for u”. “Quando ouvi a música, foi como um chiclete que grudou na minha cabeça. Começamos a perceber ideias parecidas e afinidades”,

fonte: G1

Deputado evangélico quer expandir Dia Orgulho Hétero para todo o país

Deputado federal suspeito de compra de votos quer o Dia Nacional do Orgulho Hétero

deputado federal Eduardo CunhaDepois que a Câmara de Vereadores de São Paulo aprovou na semana passada em uma votação ainda não muito clara o Dia do Orgulho Heterossexual, o deputado federal evangélico Eduardo Cunha (PMDB-RJ) se animou e quer expandir a ideia para todo o Brasil. Segundo o projeto dele, o Dia Nacional do Orgulho Heterossexual seria comemorado no terceiro domingo de dezembro.

Ele apresentou nesta semana à Câmara dos Deputados recursos contra a rejeição de seu projeto, que já havia disso apresentado e foi gongado em fevereiro deste ano. Ele alega que o estímulo da “ideologia gay” tem criado um preconceito contra os heterossexuais, que, segundo ele, “se transformaram pela propaganda midiática em reacionários e nós queremos ter a nossa opção pela família sendo alardeada com orgulho”.

O deputado é alvo de dois processos abertos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em um deles é suspeito de falsificação de documento e em outro ele figura como réu de crime tributário. Ele é processado também na Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro, onde constam cinco ações contra ele. São acusações como improbidade administrativa, captação ilícita de sufrágio (compra de votos) e abuso de poder econômico.

fonte: MixBrasil

São Paulo: Juiz proíbe casamento gay em Franca

Um juiz de Franca (SP) proibiu que os dois cartórios de registro civil da cidade realizem o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A decisão gerou revolta de grupos gays, que planejam um protesto contra a decisão.

No documento, o juiz corregedor dos cartórios Humberto Rocha diz que "família e entidade familiar, na lei, são termos inconfundíveis, já que casamento (...) é união de homem com mulher com o afã ou possibilidade de gerar prole".

O juiz diz não ignorar a decisão de maio do Supremo Tribunal Federal que reconheceu a união estável de pessoas do mesmo sexo. O STF, diz Rocha, deu "entidade familiar" um conceito elástico "a ponto de açambarcar a união entre homoafetivos, mas daí equiparar tal união à casamento vai um largo pego".

fonte: Cena G

George Michael diz como será álbum feito por artistas gays

George MichaelDepois de afirmar que irá produzir um álbum só com artistas gays, o cantor George Michael revelou detalhes do novo CD ao site NME. "Será uma mistura de faixas cantadas por mim e outros profissionais, alguns desconhecidos. Grandes produtores de dança também irão trabalhar nesse projeto, que será um sucesso!", comentou.

Ele declarou que terá 48 anos quando o álbum estiver pronto, mas isso não é impedimento para o sucesso. "A relação de um gay com a música não acaba tão cedo", contou à publicação.

fonte: Jornal do Brasil

São Paulo: Gays farão atos por veto a Dia do Orgulho Hétero

O projeto do vereador evangélico Carlos Apolinario (DEM), foi aprovado na quarta-feira passada em votação simbólica.

Cerca de 30 representantes do movimento gay decidiram ontem em reunião na Câmara pressionar o prefeito Gilberto Kassab (PSD) -inclusive com manifestações- para que ele vete o projeto que cria o Dia do Orgulho Hétero.

Hoje, líderes de partidos que apoiam a iniciativa pedirão audiência a Kassab, com a participação das entidades. Basicamente, eles irão alegar que o projeto é inconstitucional e sem interesse público, por estimular o preconceito.

Da reunião participaram os líderes do PT, Italo Cardoso, e do PSDB, Floriano Pesaro, e o presidente da Casa, José Police Neto (sem partido).

O projeto, de Carlos Apolinario (DEM), foi aprovado na quarta-feira passada em votação simbólica, quando não há registro de voto individual -são permitidas apenas manifestações contrárias.

Tais manifestações não têm influência no resultado, pois a aprovação já é garantida a partir de um acordo.

No caso, 19 vereadores se manifestaram contra -ninguém, no entanto, pediu votação nominal, o que obrigaria a identificação de quem de fato é a favor da data, a ser comemorada no terceiro domingo de dezembro.

Além de PT e PSDB, os militantes esperam a adesão de PSB, PPS, PDT, PCdoB e PV. Kassab tem 15 dias úteis para vetar o projeto, que ainda não recebeu. O prefeito já disse que irá pedir um parecer de sua assessoria técnica.

O grupo também exigirá que Kassab se comprometa a trabalhar pela aprovação de projeto dele, de 2007, com ações de combate à homofobia. O prefeito enviou o projeto após alegar questões formais e vetar proposta semelhante de Cardoso em 2006.

“Vamos botar esse bebê no colo do Kassab e falar: embala que o filho também é teu”, diz Beto de Jesus, da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais).

O veto tornou-se a principal alternativa dos opositores -com isso, a proposta volta à Câmara e dá aos vereadores uma segunda chance de derrubar a iniciativa.

Caso Kassab sancione o projeto, as alternativas restantes são contestar a lei na Justiça ou apresentar outro projeto revogando-a -Pesaro disse ontem que o PSDB pode tomar essa iniciativa.

Em nota, Apolinario disse ter ficado “estarrecido” com a iniciativa de vereadores de pedir o veto e que, com isso, “a Câmara demonstra incapacidade de resolver seus próprios problemas”.

“Eu também poderia ir até o prefeito, com alguns vereadores e pessoas que me apoiam, e pedir a sanção. Mas preferi deixar a decisão para o prefeito, sem fazer nenhuma pressão”, disse.

Ele afirmou ainda que, caso algum vereador tome a iniciativa de propor a revogação do seu projeto, ele se considerará no “direito de fazer o mesmo com outros projetos já aprovados pela Câmara”.

fonte: Folha.com

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