quarta-feira, 4 de maio de 2011

“Beijo gay na TV não faz falta”, diz Manoel Carlos

Autor de novelas da Globo, Manoel Carlos diz que beijo gay não faz falta alguma na televisão

Manoel CarlosA polêmica sobre o beijo gay em novelas brasileiras ganhou ainda mais combustível com as declarações do autor Manoel Carlos na última terça-feira, 3, durante evento cultural no Rio de Janeiro. Para o criador das helenas mais famosas da teledramaturgia, o beijo gay não é algo relevante o bastante para estar em uma novela.

Ele participava do encontro “Cena de um autor”, do Instituto Montenegro e Ramam, no Solar de Botafogo, quando foi perguntado sobre o tema. Manoel Carlos foi sincero e direto: “Acho o assunto uma bobagem e não faz falta alguma”, completando ainda que “criaram uma onda em cima disso tão inútil e boba. O que acho mesmo é que todo mundo deve se beijar”.

Enquanto isso, o colega dele, o também autor global Walcyr Carrasco, saiu em defesa da exibição de um beijo entre pessoas do mesmo sexo nas novelas brasileiras, conhecidas e respeitadas no mundo todo. O SBT já prometeu beijo lésbico em “Amor e Revolução” no próximo dia 11.

fonte: MixBrasil

Lançada a primeira enciclopédia virtual gay do mundo

gaypediaQuando o internauta tiver alguma dúvida sobre a comunidade arco-íris ou o próprio público LGBT quiser se informar, já pode contar com um site de pesquisa específico: o GayPédia.

O site tem o objetivo de reunir o máximo de informações relevantes do universo homossexual, como fatos históricos, gírias, curiosidades, notícias e revelações.

O site funciona nos moldes da Wikipédia, onde cada internauta é, ao mesmo tempo, leitor e administrador. Para controlar o teor dos artigos postados e evitar textos abusivos, o GayPédia conta com a leitura de IP do usuário, que é responsabilizado pelo conteúdo divulgado.

site: http://www.gaypedia.com.br

fonte: Cena G

Peru: Jogadores trocam carícias durante treino

jogadores peruanos cariciasDois jogadores do Sporting Cristal, time do Peru, protagonizaram cenas para lá de carinhosas durante um treino do clube. Giancarlo Casas e Yoshimar Yotún trocaram carícias, abraços e até beijos nos braços. O fato foi gravado e divulgado pelo telejornal “Buenos Días”, programa local do Peru, e trouxe consequências para a dupla.

Segundo o jornal Líbero, após verem as imagens na tv, a diretoria do Sporting teria aplicado uma multa aos jogadores por considerar inadequado o comportamento dos atletas. Porém, o clube não confirmou o fato.

– Yoshimar é um grande amigo meu, lhe quero muito bem e no tempo que estamos juntos temos nos concentrado bem. Temos uma amizade linda, porém não passa de beijos e abraços – explicou Casas na entrevista à televisão.

Yotún falou que tudo não passou de uma brincadeira e reafirmou ser heterossexual.

– Foi nada mais. Ele sabe que sou bem homem. Minha filha de sete anos riu das imagens. Me sinto tranquilo – disse o jogador.

fonte: Extra Online

São Paulo: Metrô é multado por homofobia

O Metrô de São Paulo foi condenado a pagar multa de mais de R$ 87 mil por conta de uma discriminação homofóbica contra uma transexual ocorrida em fevereiro do ano passado.

Na ocasião, um funcionário da companhia se recusou a fornecer bilhete único da vítima por ela apresentar documentação com seu nome masculino e a ofendeu com declarações homofóbicas.

Diante das circunstâncias, o Metrô reconheceu o erro no procedimento, mas disse que não concorda com o valor da multa e que irá recorrer da decisão.

fonte: Cena G

Supremo Tribunal Federal adia decisão sobre união homossexual

Plenário volta a julgar tema nesta quinta-feira (5). Decisão pode reconhecer direitos aos casais gays.

plenario do STFO plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu nesta quarta-feira (4) o julgamento que vai decidir sobre o reconhecimento da união entre casais do mesmo sexo. Após a fala de nove advogados de entidades que participaram do julgamento e duas horas de voto do relator, ministro Ayres Britto, o presidente da Corte, Cezar Peluso, adiou o julgamento para esta quinta-feira (5).

Até a suspensão do julgamento, somente o relator havia votado - a favor do reconhecimento da união estável entre casais do mesmo sexo. Faltam ainda os votos dos outros dez ministros.

Caso o Supremo reconheça a união estável entre casais gays, a decisão criará um precedente a ser seguido por todas as instituições da administração pública, inclusive pelos cartórios de todo o Brasil. Direitos como herança, comunhão parcial de bens, pensão alimentícia e previdenciária passariam a ser assegurados a casais de pessoas do mesmo sexo.

O plenário do STF começou a analisar nesta quarta duas ações, de relatoria do ministro Britto, propostas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e pelo governo do estado do Rio de Janeiro. A primeira, de caráter mais amplo, pede o reconhecimento dos direitos civis de pessoas do mesmo sexo.  O governo do Rio quer que o regime jurídico das uniões estáveis seja aplicado aos casais homossexuais, para que servidores do governo estadual tenham assegurados benefícios, como previdência e auxílio saúde.

Na prática, a decisão pode garantir a famílias formadas por casais gays os mesmos direitos das uniões estáveis de heterossexuais. O relator dos processos defendeu a união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar e condenou o preconceito contra os homossexuais. “O órgão sexual é um plus, um bônus, um regalo da natureza. Não é um ônus, um peso, em estorvo, menos ainda uma reprimenda dos deuses”, disse Britto.

O ministro afirmou ainda que o sexo não pode ser usado como motivo para tornar pessoas desiguais perante o Estado. Para ele, a conduta dos casais homoafetivos não é ilegal e deve ser reconhecida pelo estado.

“Quem ganha com a equiparação postulada pelo homoafetivos? Os homoafetivos. Quem perde? Ninguém perde. Os homoafetivos não perdem, os heterossexuais não perdem, a sociedade não perde”, afirmou o relator.

Julgamento
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou que não reconhecer a união homossexual significa dizer que ela “não tem valor e não merece respeito social”.

"Os homossexuais devem ser tratados com mesmo respeito e consideração que os demais cidadãos e a recusa estatal em reconhecer uniões implica, não só em privá-lo de direitos, como também importa em menosprezo a sua própria dignidade”, afirmou Gurgel.

Ele rebateu o argumento de que a expressão “homem e mulher” citada no texto da Constituição impediria a legitimação da união entre pessoas do mesmo sexo. Gurgel afirmou que a lei não veda a união entre homossexuais.

“Esta ausência de referência não significa de qualquer modo o silêncio eloquente da Constituição Federal. Não implica, necessariamente, que a Constituição não assegure o seu reconhecimento. Temos que concluir que a união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar é implicitamente reconhecida pela Constituição e equiparada por analogia à união entre homem e mulher”, disse o procurador.

O advogado-geral da União, Luís Inácio de Lucena Adams, defendeu a posição do governo em favor do fim da discriminação dos direitos dos homossexuais. Sob olhar atento da ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, que acompanhou o julgamento do plenário do STF, ele citou ações do governo federal para assegurar direitos previdenciários e fiscais a casais do mesmo sexo.

“Esse reconhecimento que vem acontecendo mostra que o primeiro movimento de combate a não discriminação é a partir do Estado. Temos visto na nossa sociedade violenta manifestações de agressão às relações homoafetivas, mas que só serão passíveis de rejeição na medida que o Estado for o primeiro a rejeitar essa discriminação”, afirmou o advogado-geral da União.

Em defesa do pedido do estado do Rio de Janeiro, o advogado Luís Roberto Barroso argumentou que as uniões estáveis, independente da orientação sexual, tem como fundamentos: o afeto e um projeto de vida em comum.

“Não reconhecer [a união estável entre gays] significa depreciar essas pessoas e dizer que o afeto delas vale menos. Isso viola o aspecto mais essencial da igualdade”, afirmou o advogado do governo do Rio.

Para ele, há uma lacuna na lei sobre esse tema. “Se a vida, pelos seus desígnios, levasse meu filho por um caminho diferente, eu gostaria que ele fosse tratado com respeito e consideração, e que fosse acolhido pelo ordenamento jurídico e que pudesse viver em paz e segurança. E o que desejo para o meu filho é o que tenho que desejar para todas as pessoas”, disse Barroso.

CNBB

A Confederação dos Bispos do Brasil (CNBB) foi uma das entidades que argumentou no Supremo contra o reconhecimento da união gay. A entidade defende a manutenção do texto da Constituição, que fala em união estável para “homem e mulher”.

Para a confederação, a Constituição não tem lacunas sobre as relações entre homossexuais. O advogado da CNBB, Hugo Cysneiros, a falta da palavra “apenas” no texto da lei não significa que toda a união pode ser contemplada.

“A pluralidade tem limites porque na medida em que decidimos nos contratar socialmente em torno de uma Cartaque delibera em tono de deveres e direitos mútuos, sabemos, portanto, que nos submetemos a esse tais limites aos quais me referi”, afirmou o advogado da entidade católica.

Para a CNBB, o afeto familiar não pode ser requisito para a constituição da união estável. “O episcopado brasileiro não vem a esta casa trazer seu catecismo ou citar conceitos bíblicos, a CNBB vem aqui pedir o raciocínio tendo como referencia o texto constitucional”, argumentou Cysneiros.

fonte: G1

SBT divulga imagem do aguardado beijo lésbico em “Amor & Revolução”

A foto do beijo lésbico que será exibido em 11 de maio, na emissora

amor e revolucaoO SBT divulgou a foto do beijo lésbico que vai ao ar na novela “Amor & Revolução” no próximo dia 11 de maio. As personagens de Marcela (Luciana Vendramini) vai consolar Marina (Giselle Tigre), dona do jornal O Brasileiro e então o beijo rola. Não é um selinho.

Marina está deprimida porque Tiago (Mario Cardoso) a rejeita. Marcela vai consolá-la e diz que uma pessoa homossexual que gosta dela. "Desconfio que essa amiga seja você", retruca Marina. Marcela se declara apaixonada e beija a amiga.

As cenas entre as duas vão se tornar frequentes na novela do SBT.

fonte: MixBrasil

Procurador-geral da República em sessão do STF: “Estado menospreza identidade e dignidade de união gay”

Chefe do Ministério Público Federal, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, defendeu nesta quarta-feira que o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheça a união estável entre pessoas do mesmo sexo e ponderou que o fato de esta prática não ocorrer até hoje significa "menosprezo" do Estado à identidade e dignidade dos casais gays. Conforme o último censo feito pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), 60 mil casais se declaram homossexuais no Brasil.

O Supremo começou a julgar nesta tarde um conjunto de processos que poderão selar o reconhecimento de direitos civis para casais homossexuais e abrir caminho para a garantia, por casais gays, de práticas como a adoção, o recebimento de herança e pensão e o direito de tornarem-se dependentes em planos de saúde e de previdência.

Nos processos a serem analisados no julgamento, os magistrados deverão discutir, entre outros, a atualidade do artigo 226 da Constituição, que prevê que "para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar" e do artigo 1723 do Código Civil, que reconhece como família "a união estável entre o homem e a mulher".

Ao defender garantias à união estável gay, Gurgel destacou que a Constituição Federal não traz expressamente proibição a este tipo de reconhecimento e disse que, por analogia, pode-se igualar um casal homossexual a uma relação entre homem e mulher.

"Não há (na Constituição) vedação textual à união de pessoas do mesmo sexo. Esta ausência de referência não significa de qualquer modo o silêncio eloquente da Constituição Federal. Não implica necessariamente que a Constituição não assegure o seu reconhecimento. Temos que concluir que a união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar é implicitamente reconhecida pela Constituição e equiparada por analogia à união entre homem e mulher", disse Roberto Gurgel.

"Ao não reconhecer a união, o Estado compromete a capacidade do homossexual de viver a plenitude de sua orientação sexual. A premissa da iniciativa é a ideia de que os homossexuais devem ser tratados com o mesmo respeito e a mesma consideração que os demais cidadãos. A recusa estatal às suas uniões implica privá-los de direitos importantíssimos (...) como também importa menosprezo à sua própria identidade e dignidade", completou o procurador-geral.

Para o PGR, privar o reconhecimento de casais gays como entidade familiar afronta, portanto, os princípios básicos da dignidade humana, da igualdade, da liberdade, da proibição de atos discriminatórios e da proteção à segurança jurídica.

"O indivíduo heterossexual tem plena condição de formar sua família. Ao homossexual a mesma possibilidade é denegada sem qualquer justificativa aceitável. A ordem constitucional tutela a família, mas isso não significa que a ela tenha posto uma redoma jurídica. A Constituição de 1988 instituiu novo paradigma para família assentado no afeto e na igualdade. O reconhecimento jurídico da união de pessoas do mesmo sexo não enfraquece a família, antes a fortalece", explicou Roberto Gurgel no julgamento.

Também favorável ao reconhecimento das uniões estáveis para casais homossexuais, o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, relembrou as agressões históricas que ocorrem contra gays e defendeu que a Constituição seja interpretada no contexto ideal de uma "realidade não discriminadora".

"A despeito de a Carta (Constituição) não ter contemplado de modo complexo o tratamento da união homoafetiva, estão se exigindo do sistema jurídico respostas adequadas para a solução dessas controvérsias. O fenômeno da relação homoafetiva é uma realidade que tem-se independentemente da realidade jurídica do País", observou.

"A realidade de afeto existente nas relações homoafetivas é algo que persiste e deve ser tratada no nosso sistema jurídico de forma não discriminada", concluiu o AGU.

fonte: Terra

Supremo Tribunal Federal pode decidir hoje união homoafetiva e estender direitos

Um casal homossexual tem hoje 112 direitos a menos que um casal heterossexual. Caso o Supremo Tribunal Federal (STF) entenda na tarde desta quarta-feira que o Estado deve reconhecer a união homoafetiva estável, a restrição deve permanecer somente a um caso - o direito ao casamento civil. A explicação é da advogada Maria Berenice Dias, que já foi desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e é uma das pioneiras na defesa dos direitos dos homossexuais na Justiça brasileira.

Segundo ela, a maioria das restrições de direitos está vinculada à questão da união estável. "O mais chocante é a restrição do direito à herança. Às vezes, a pessoa vive junto a vida inteira, aí vem um parente, um primo, e fica com tudo." Outra restrição que deve ser abolida com uma decisão favorável do STF é o direito à adoção por casais homossexuais, que já vem sendo reconhecido em alguns casos.

A variação das decisões no campo homoafetivo - cada juiz ou tribunal acaba dando soluções diferentes para situações iguais - deve chegar ao fim se houver um veredicto hoje. Os ministros ainda podem pedir vista e interromper o julgamento. Atualmente, há pelo menos mil decisões favoráveis aos casais homossexuais em todos os Estados, com exceção do Tocantins.

Maria Berenice faz críticas ao Congresso Nacional pela situação de insegurança jurídica atual. De acordo com a advogada, existem 21 projetos de lei relativos ao assunto que aguardam votação no Parlamento desde 1995. "O legislador está faltando com seu dever de fazer leis. Os políticos têm medo de comprometer as eleições, e essa questão vai além do que eles acreditam."

Para o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transsexuais (ABLGT), Tony Reis, hoje é um dia histórico. "A expectativa é muito otimista, porque o STF é o guardião da Constituição e esperamos que ele corrija desigualdades." Para o militante, a Corte embasará sua decisão no artigo constitucional que veta a discriminação.

Recentemente, representantes da entidade participaram de uma audiência com o relator do processo, ministro Carlos Ayres Britto, que não adiantou o teor do seu voto. "Argumentamos que não queremos destruir os direitos de ninguém, apenas construir os nossos direitos. O casamento civil e a união estável não irão prejudicar ninguém. Queremos ser cidadãos inteiros e não pela metade.”

fonte: Terra

Cher se diz orgulhosa de seu filho transgênero Chaz

Chaz e CherCher está orgulhosa da coragem do filho Chaz Bono de partilhar sua história como homem transgênero.

Cher recebeu convidados para um sessão privada para amigos íntimos, em sua casa em Malibu, do documentário "Becoming Chaz", o qual mostra a jornada de transição de Chaz de mulher para homem.

"Eu admiro a coragem de meu filho Chaz de partilhar sua jornada pessoal", disse Cher depois da sessão. "O mais importante para mim é que ele é muito feliz. Isso é com o que eu mais me preocupo. Ele tem meu amor e pode contar comigo para tudo".

fonte: G.Online

Maurício Branco revela: “Vou ser o primeiro ator a dar um beijo gay na TV aberta!”

Maurício BrancoA série "Natália", que estreiou dia 1, às 22h30 na TV Brasil, conta a história de uma jovem de 19 anos, moradora do subúrbio do Rio, virgem, filha de um pastor evangélico que sonha em ser modelo.

"A personagem [interpretada pela atriz Aisha Jambo] passa pelo dilema de tornar-se ou não modelo, mas opta por se aventurar. Eu diria que a série é sobre as consequências de uma escolha", afirmou o diretor-geral e roteirista, André Pellenz, ao jornal "O Globo".

De acordo com o diretor, a série deve abordar temas polêmicos como drogas, distúrbios alimentares, aborto e sexualidade. Dentro de sexualidade, entra aí um prometido beijo gay entre os personagens de Maurício Branco e Rodrigo Candelot. Na série, Branco será Glória, um coach da agência que contrata Natália, que lhe ajudará em sua carreira como modelo. "Glória é responsável pelas cenas mais humoradas da série. Ele é duro com a Natália e a obriga a fazer dieta, mas depois os dois viram amigos", revela Branco.

Sobre o beijo gay, o ator afirma que será o primeiro na TV aberta. "Vou ser o primeiro ator a dar um beijo gay entre dois homens na TV aberta! Ele [o personagem] se despede do namorado numa cena e rola sem grandes alardes", comenta.

A série "Natália" é uma das três vencedoras do edital do projeto FICTV/Mais Cultura e terá 13 episódios, escritos por Pellenz e Patrícia Corso.

fonte: A Capa

Inglaterra: Imprensa aponta para suposta homossexualidade do irmão da duquesa Kate Middleton

James MiddletonDepois que Kate Middleton disse "sim" ao príncipe William e se tornou duquesa, é óbvio que a imprensa sensacionalista, que no Reino Unido é muito forte, esmiuçaria a sua vida pessoal e de sua família para encontrar algum tipo de escândalo - ou algum fato inusitado que rendesse boas vendas.

E parece que a mídia inglesa conseguiu encontrar o filão. Inúmeros tabloides estão dando capa para a seguinte notícia: a de que o irmão de Kate, James Middleton (à dir.), é gay. Fuçaram na vida do garoto e descobriram uma série de fotos, digamos, um tanto comprometedoras.

Para se ter uma ideia da extensão do assunto, até um programa de auditório montou um vídeo com as fotos descobertas. Entre elas, tem uma onde James aparece em plena intimidade com um amigo na praia. Em outra imagem, ele surge fantasiado de Lady Gaga!

fonte: A Capa

São Paulo: The Week nega discriminação em caso de agressão na festa Gambiarra

O jovem Diego Pontes Correia de Andrade, de 22 anos, declarou ao portal de notícias "G1" que teria sido agredido por seguranças do clube The Week, em São Paulo, durante a festa Gambiarra, que foi realizada na última sexta (29).

A confusão teria começado depois que Diego, sua prima e o namorado dela quiseram voltar ao clube após terem saído, porque ainda tinham uma ficha de R$ 10 para trocar por uma bebida. O segurança liberou apenas a entrada de sua prima. Passados alguns minutos, o namorado da garota foi até a porta para ver por que ela não saía. Segundo Diego, o segurança respondeu ofensivamente ao rapaz, que por conta disso partiu para cima dele.

"Vieram outros seguranças e começaram as agressões. Nos retiraram à força de lá", declarou o vendedor ao portal "G1". Segundo ele, os seguranças agrediram apenas as garotas e os gays do grupo.

Procurada pelo site A Capa, a The Week enviou uma carta de esclarecimento sobre o caso, que você confere na íntegra a seguir:

"A The Week, uma casa tradicional e de renome, sempre se preocupou, através de grandes investimentos, com a capacitação de seus funcionários e/ou prestadores de serviços, pois temos como principal objetivo propiciar um lazer saudável a todos os frequentadores da casa e dentro do melhor padrão de qualidade no atendimento, não mensurando nenhum esforço para que isso ocorra.

Esclarecemos que não praticamos nenhum tipo de discriminação, tratamos todos os frequentadores de modo igual, com cordialidade e educação, não havendo espaço para preconceitos de qualquer ordem, nomeadamente de raça ou opção sexual, jamais adotando os procedimentos ora narrados. Destacamos ainda que a The Week é conhecida por sua pluralidade e respeito a diversidade, portanto jamais endossaria atitude que tivesse caráter discriminatório."

fonte: A Capa

Vídeo que promove Europride irrita conservadores na Itália

Um dos vídeos que promove a Europride 2011 não agradou os políticos conservadores da Itália.

Na peça publicitária, aparece uma arenaonde dois gladiadores estão se preparando para se enfrentar, mas no final, eles se abraçam ao invés delutarem.

O Europride existe desde 1992 e reúne diversas atividades culturais e esportivas, além de festas, debates e uma marcha voltados ao orgulho LGBT. A cada edição, uma cidade da Europa é escolhida como sede do evento. Neste ano, Roma vai sediar o Europride que acontece entre 1º e 12 de junho.

fonte: Cena G

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