quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Transexual Lea T. entra no ranking mundial das top models.

Ela bate gente consagrada

leatkatemosscapaloveA posição é a 40ª e significa que a transexual brasileira Lea T. agora faz parte do mais importante ranking de modelos do mundo, o do site Models.com.

Ser capa da "Vogue" francesa e da "Vanity Fair" italiana abriu caminho para a façanha e ainda o trabalho desfilando para grifes como a Givenchy.

Ela também foi capa da revista "Love" beijando na boca Kate Moss.

Lea T é a primeira transexual a fazer sucesso no mundo da moda. A modelo é atração do São Paulo Fashion Week e vai desfilar com exclusividade para a grife de Alexandre Herchcovitch.

No ranking, a modelo bate rostos conhecidos como a argentina Dafne Cejas.

fonte: Toda Forma de Amor

Criador de "Glee" acusa baterista do Kings of Leon de homofobia

nathanfollowillO criador da série "Glee", Ryan Murphy, acusou o baterista da banda Kings of Leon, Nathan Followill, de homofobia após uma discussão pelo Twitter na última quarta-feira.

Murphy criticou a banda em entrevista à revista "Hollywood Reporter" por ter recusado o convite para ter suas músicas na série, dizendo que os membros da banda eram "idiotas egoístas".

"Querido Ryan Murphy, deixe isso de lado. Vá ver um terapeuta, faça as unhas, compre um novo sutiã. Feche a boca e se concentre em ensinar crianças de sete anos a dizer 'foda'", respondeu Followill no Twitter, apagando em seguida.

Murphy respondeu, então, acusando o músico de homofobia, mas Followill negou.

fonte: Folha.com

Record mostra beijo gay sem querer, ao vivo em telejornal

beijo-gay-recordA Record, emissora ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, exibiu um beijo gay durante a transmissão ao vivo do Jornal da Record sobre festas do aniversário de 457 anos de São Paulo na terça-feira (25), informou a coluna Zapping, do jornal Agora São Paulo.

A cena ocorreu na praça da República, no centro da cidade, atrás do repórter Ogg Ibrahim. A câmera mostrava a animação do público em um show e flagrou dois rapazes se beijando.

fonte: Terra

Pastor pede que gays se arrependam para serem salvos por Deus (vídeo)

Em vídeo, pastor paraibano pede a gays que se arrependam para não irem pro inferno

“Pastor Pororoca do sertão da Paraíba, o homem que falou com Deus” está fazendo um estudo sobre a relação entre a Bíblia Sagrada e a homossexualidade e acaba de divulgar o primeiro vídeo de suas conclusões. É claro que não faltam ataques à homossexualidade, avisos de que os gays são abominações e queimarão no inferno e críticas ao casal de pastores fundadores da Igreja Cristã Contemporânea do Rio de Janeiro, Marcos Gladstone e Fábio Inácio.

Em um discurso que beira o circense, o pastor a cidade de Marizópolis usa batidos versículos da Bíblia para tentar provar que ser homossexual é coisa do diabo, todos devem se arrepender. “Se tu é ladrão é perdoado, se é sapatona é perdoado, se é homissexual (sic) é perdoado. Mas se tu morrer assim será condenado”, avisa o pastor com nome de fenômeno natural. É absurdo e interessante, confira:

fonte: MixBrasil

Festa gay árabe agita clubes de Nova York

Festa mensal reúne árabes lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros. Realizada de forma nômade há 9 anos, para apenas durante o Ramadã.

Por volta da meia-noite, no segundo andar de um pequeno clube de Manhattan, a pista de dança ressoava com as batidas e os gritos do dabke, uma dança folclórica árabe vista em casamentos e outras celebrações.

Quando as luzes estroboscópicas piscaram, era possível ver um mar de mãos levantadas. Um homem na multidão tirou seu kaffiyeh, o tradicional turbante usado por alguns homens árabes e curdos, e o balançou no ar.

"Eu posso entender muitas das conversas", gritou um estudante do Instituto de Tecnologia da Moda, virando os pulsos e sacudindo os quadris ao ritmo da dança do ventre, "mas você não iria querer que eu traduzisse; é linguagem suja; é árabe pesado”.

Essa foi uma noite de sábado na Habibi, uma festa flutuante mensal para árabes lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros em Nova York.

Em uma cidade que parece oferecer atividades para todas as subculturas gays possíveis _ um guia com 700 itens lista grupos de apoio para gays vegetarianos, pilotos e entusiastas da vela, junto com 62 grupos religiosos _ Habibi talvez seja a única oportunidade em Nova York para que os gays do Oriente Médio possam interagir abertamente em um ambiente organizado.

"Em Nova York, não há nenhum lugar onde eu possa ir para chorar, por exemplo", conta Amir, 27, um enfermeiro da Arábia Saudita que vive no Brooklyn e frequenta a festa há seis anos. "Habibi é uma comunidade acolhedora", diz ele.

Em sua trajetória nômade de nove anos, a Habibi, que para apenas durante o mês sagrado do Ramadã, tem percorrido clubes gays e heterossexuais, além de bares de narguilé em toda Manhattan _ Flamingo, Boom, China Club, Club Duvet, Moomia _ e sobreviveu por mais tempo que muitos deles.

Ultimamente, a Habibi está no Club Rush, em Chelsea. Seu vizinho de baixo é um dos poucos lugares "twink" da cidade (a palavra descreve homens com aparência de menino).

Durante a noite, jovens de cabelos sedosos correm para cima para assistir a multidão de homens árabes dançando ao som pop do Oriente Médio. O DJ é o inventor da festa, um muçulmano praticante chamado Abraão.

Habibi, que em árabe quer dizer "meu amado", é uma espécie de ramificação de um grupo mais sério, chamado Sociedade Árabe de Gays e Lésbicas. Abraão, 40, um ex-contador de cabeça raspada e olhar firme é um dos fundadores. Durante os anos 90, o grupo se reunia no Centro GLBT do West Village.

"O grupo cresceu, o que nem sempre é uma coisa boa, porque há todas as nacionalidades do Oriente Médio", diz Abraão, que é descendente de sírios e palestinos, cresceu no Kuwait e agora vive em Astoria, no Queens. Assim como os outros entrevistados para este artigo, ele aceitou falar sob a condição de que seu sobrenome não seja revelado.

"Os egípcios querem sair com os egípcios, os marroquinos querem sair com os marroquinos, e assim por diante. Esse é sempre o problema dos árabes", relata ele.

Segundo Abraão, os chás com biscoitos se tornaram chatos. A primeira festa Habibi, que aconteceu em 2002, foi realizada em um restaurante italiano no sul de Manhattan para arrecadar fundos para a sociedade. "Eu pensei em fazer algo divertido, onde pudéssemos dançar e nos divertir", diz ele.

Embora a Sociedade Árabe de Gays e Lésbicas tenha partido para a balcanização, Abraão diz que "a Habibi mistura todas as raças; ela procura derrubar quantas barreiras forem possíveis e todos dançam juntos".

A sociedade, por outro lado, começou a diminuir. No final, eram poucos os que apareciam para as reuniões.

"Eu acho que foi a internet a responsável, por volta de 2004", justifica Nadeem, um cristão iraquiano que presidiu a sociedade de 2000 a 2004, quando acabaram os encontros _ mas o site permanece ativo. "Não havia mais necessidade de ir às reuniões, pois os membros passaram a se comunicar online. A Habibi faz sucesso por duas razões: porque é um negócio e Abraão realmente a trata como tal e porque a ideia de uma festa atrai mais as pessoas", diz ele.

Religião x sexualidade
Gays muçulmanos, pelo menos tanto como adeptos de outras religiões, enfrentam dificuldades para conciliar religião e sexualidade. Na maior e uma das mais progressistas mesquitas da cidade, o Centro Cultural Islâmico de Nova York, o imã Mohammad Ali Shamsi adotou a política do "não pergunte que eu não respondo".

"A homossexualidade, o adultério e a fornicação são pecados muito graves, mas você não precisa falar sobre isso", diz Ali. "Fica entre você e o Criador."

Ele disse que gays e lésbicas são bem vindos em sua mesquita, até mesmo para trazer os seus parceiros. "Mas nós não precisamos saber sobre sua vida sexual", afirma ele.

A Habibi já atraiu cerca de 300 convidados, reunindo árabes de todas as classes sociais - ao mesmo tempo uma bênção e uma fonte de sua própria marca de discriminação.

"Em Dubai, todo mundo é bissexual, mas aqui a cena é bem diferente de lá", disse em uma festa um jovem de 22 anos, que estuda contabilidade na Universidade de Columbia. Para ele, a Habibi é "um lixo comparado ao que a maioria dos árabes, ao menos em Dubai, estão acostumados. Aqui há até camelôs”.

Apontando na direção de um homem que estava próximo, o estudante falou: "é possível identificar aqueles que vendem espetinho na rua".

Na cabine do DJ, Abraão continuou tocando os hits _ principalmente do Egito e do Líbano, mas também um pouco de pop do sul da Ásia e da Índia. "Qualquer coisa com uma batida de dança do ventre. O que me deixa feliz é ver as pessoas na pista de dança".

Havia uma enorme quantidade de homens não-árabes. "Hummus queens", um funcionário de supermercado de 24 anos do Queens, cujo nome verdadeiro é Hilal, brincou: "É disso que podemos chamar de caras brancos que vão para as Arábias".

Alguns dos convidados procuram algo mais do que divertimento. "Há muito peso do 11 de setembro que as pessoas querem aliviar", diz Hilal. "Mas a única opção que eles têm é sair para um clube e dançar?"

Ainda assim, Hilal, vestindo uma camiseta com a frase "Hummus é Yummus”, algo como “Hummus é Gostoso” e apresentando um corte de cabelo moicano, resolveu partir para a pista de dança.

Por volta de 1h da manhã, três dançarinas do ventre subiram ao palco, vestindo burcas pink bordadas com lantejoulas. A multidão se aproximou e aplaudiu quando as mulheres começaram a se despir de suas burcas, peça a peça, ao som de músicas românticas.

fonte: G1

Jovens são condenados à prisão por matar homossexual em Londres

Ian BaynhamDois jovens que espancaram um homem homossexual em uma praça no centro de Londres em 2009 receberam penas de seis e sete anos anos de prisão.

Ian Baynham, 62, foi atacado na Trafalgar Square em setembro de 2009 e morreu 18 dias depois.

Ele recebeu socos de Joel Alexander, 20, e foi pisoteado várias vezes pela então adolescente Ruby Thomas, 19, enquanto estava inconsciente, no chão.

Alexander e Thomas foram condenados por homicídio culposo em dezembro de 2010. Na terça-feira, Ruby Thomas foi sentenciada a sete anos de prisão e Joel Alexander, a seis anos.

Sentença aumentada
Baynham, que era funcionário público, tinha saído com um amigo, Philip Brown e estava na região central de Londres, quando, segundo testemunhas, Thomas começou a ofendê-lo, chamando-o de "bicha".

A vítima respondeu, dando início a uma briga. Thomas tentou acertá-lo com sua bolsa, que foi agarrada pela vítima.

Joel Alexander interveio e acertou um soco em Baynham, jogando-o no chão. A vítima bateu a cabeça na calçada e desmaiou, sendo pisoteado no peito e cabeça por Thomas. Baynham sofreu lesão cerebral grave.

A pena de Thomas foi agravada de seis para sete anos devido à natureza homofóbica do ataque. e culpou Thomas por estimular a violência que levou à morte de Baynham.

"Este foi um caso de violência irracional motivada pela bebida e cometida em público", disse o juiz, Richard Dawkins.

assassinos de gayHistórico
Ruby Thomas, que estudava em uma escola particular de Londres, tem um histórico de violência. Em 2007, quando tinha 15 anos, ela atacou um motorista de ônibus no centro de Londres, perto do local onde Baynham foi atacado.

Ben Summerskill, presidente da organização de defesa dos direitos dos homossexuais Stonewall, aprovou o agravamento da sentença de Thomas, como "reconhecimento de que este foi um terrível assassinato homofóbico".

A irmã de Ian Baynham, Jenny, 59, afirmou ter dificuldades para entender a morte de seu irmão.

"O único crime dele foi defender quem ele era e é impossível entender os eventos horríveis que levaram à sua morte. O resultado deste julgamento pode nos ajudar a lidar com nossa perda mas nada vai trazê-lo de volta", afirmou.

fonte: Folha.com

BBB: 'Não existe mais mulher hétero', analisa Diana

bbb diana tv 2Na sala, Janaina, Diana, Paula e Jaqueline conversam sobre o beijo que Diana deu em Michelly na Festa Country. “Foi o primeiro beijo entre mulheres no BBB”, comenta Janaina.

Diana explica que antes de entrar, lhe perguntaram se ela ficaria com alguma mulher dentro da casa. “Quando me perguntaram se eu iria pegar mulher aqui dentro, falei que se eu achar interessante eu pego”. A sister complementa: “Me perguntaram se eu tinha certeza disso e eu respondi que tenho”, diz.

Diana contou como era seu comportamento com mulheres antes de entrar na casa: “Eu não chego em mulher, elas que chegam em mim”, afirma. Pouco depois, a sister dispara: “As mulheres que eu mais fico são ‘heterossexuais’. Não existe mais mulher hétero, todas são curiosas”.

Jaqueline defende o seu ponto de vista: “Vou te falar, eu não tenho isso. Acho que existe hétero porque eu não tenho isso. Não me interessa nem saber”, argumenta.

fonte: Globo.com

México ganha cervejas para gays

Empresa afirma que intenção não é que 'bogas' ou heterossexuais consumam o produto.

Empresários da cidade de Guadalajara, no centro-sul do México, lançaram as primeiras cervejas dedicadas à comunidade gay do país.

A "Salamandra" e a "Purple Hand" (mão púrpura, em tradução literal), da fabricante Minerva, são totalmente orgânicas, produzidas com malte e mel.

Por enquanto, só 500 caixas foram fabricadas e já estão esgotadas.

Os fabricantes afirmam que a procura é grande até em outros países, como Argentina, Equador, Chile, Colômbia, Japão e Estados Unidos.

As cervejas Salamandra e Purple Hand são totalmente orgânicas

A Minerva pretende, no entanto, primeiro atender o mercado doméstico.

O diretor criativo da empresa, Dario Rodriguez Wyler, afirmou que a empresa foi criticada "por não incluir heterossexuais no público-alvo".

"Os produtos são totalmente direcionados à comunidade gay e lésbica. Nunca tivemos a intenção de que os chamados "bugas", como são chamados os heterossexuais, bebessem o produto."

A Minerva calcula que o mercado homossexual da Cidade do México, Riviera Maya (região mexicana da costa do Mar do Caribe) e de Puerto Vallarta (cidade na costa do Pacífico) movimente cerca de US$ 8 bilhões. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

fonte: Estadão.com

Lady Gaga quer lançar perfume com "cheiro de sangue e sêmen"

O perfume da diva pop deve ser lançado apenas em 2012

lady gaga showA diva pop Lady Gaga está querendo expandir seus domínios para a indústria do perfume, mas sua ideia de fragrância, como não poderia deixar de ser, é não-convencional. De acordo com o site Fashionista.com, ela quer que o perfume tenha "cheiro de sangue e sêmen". O site cita uma fonte anônima próxima aos profissionais de perfumaria que ela chamou para desenvolver a fragrância.

Em outubro do ano passado, foi informado que uma empresa de perfumaria que estaria trabalhando com Gaga teria registrado a marca "Monster". Mas, segundo o site, seja lá qual for o aroma do perfume, ele só deve ser lançado em 2012, pois nesse ano a prioridade da cantora é seu segundo álbum, Born This Way, que será lançado em 23 de maio. O primeiro single, de mesmo nome, chega em 13 de fevereiro.

fonte: Terra

Paraná: Em menos de dois dias, duas travestis são mortas em Curitiba

Curitiba registra dois assassinatos de travestis em menos de 48 horas

A Polícia Civil de Curitiba está investigando os assassinatos de duas travestis mortas nas últimas terça, 25, e quarta-feira, 26. Na terça, os policiais encontraram o corpo de Natasha, nascida João Leandro Rosário dos Santos, 26. Ela estava no canteiro da Avenida Juscelino Kubitschek, Vila Santa Helena, na Cidade Industrial, e foi morta com pedradas na cabeça.

Já a vítima de quarta-feira foi morta a tiros no Boqueirão, na divisa com São José dos Pinhais. O corpo foi encontrado por volta das 11h, em meio a entulhos de lixo próximo à entrada do Parque Náutico e à ponte do Rio Iguaçu. Ela estava com a calcinha abaixada até os joelhos e sem identificação. O rosto ficou desfigurado.

fonte: MixBrasil

BBB: Festa tem beijo lésbico entre Michelly e Diana (vídeo)

Michelly e Diana protagonizam beijo lésbico de língua no BBB 11. Resta saber se ele será exibido

bbb beijo lesbicoRolou o primeiro beijo lésbico (e de língua) no Big Brother Brasil. As meninas Michelly e Diana protagonizaram a cena durante a festa countruy que rolou na madrugada de quarta para quinta.

Michelly teve os olhos vendados e deitou em um dos pufes espalhados pelo jardim, Diana veio em beijou a sister na maior. Depois do beijo de língua, as duas garotas ainda trocaram outro beijo rápido na pista de dança.

Agora resta saber se a Globo vai mostrar em sua edição diária.

fonte: MixBrasil

Estados Unidos: Supermercado censura capa com família de Elton John

Segundo o supermercado, tarja em cima da foto do casal gay com seu filho é para 'proteger consumidores jovens'.

US Weekly censuradoUm supermercado no Arkansas, nos Estados Unidos, censurou a capa da revista "US Weekly" com família de Elton John. Segundo o supermercado, a tarja - geralmente usada para cobrir pornografia ou fotos de nudez - em cima da foto do casal gay com seu filho é para "proteger consumidores jovens". A foto foi publicada no Twitter por Jennifer Hudd, uma consumidora indignada, que mostrou a imagem para famosos como Ellen De Generes, também homossexual.

O site PopEater entrou em contato com representantes do mercado Harps, mas eles se recusaram a comentar o caso. Segundo o site, o edição da revista com a família na capa foi uma das menos vendidas no país nos últimos tempos.

Elton John e seu marido, David Furnish, adotaram Zachary Jackson Levon Furnish-John, que nasceu no último dia 25 de dezembro. É o primeiro filho do casal, casado desde 2005 depois de 12 anos juntos. A criança foi gerada por uma mãe de aluguel. Elton e o marido receberam críticas no Facebook por, segundo a imprensa, manter o bebê em outra casa.

fonte: EGO

São Paulo: Bombeiro é preso após agredir gay durante encontro no litoral

Suspeito disse que esperava encontrar uma mulher. Vítima levou pontos no rosto e ficou três dias internada em Praia Grande.

Um bombeiro de 21 anos teve sua prisão preventiva decretada pela Justiça após ter espancado um homem de 32 anos em Praia Grande, no litoral de São Paulo, no dia 16 de janeiro. De acordo com a Polícia Civil, o crime aconteceu durante um encontro entre os dois homens, que conversavam pela internet e por telefone há cerca de um mês. O bombeiro alegou que esperava encontrar uma mulher. Nos contatos telefônicos, ele afirma que conversava com alguém que se apresentava como Beatriz. Já já a vítima afirmou que, durante as conversas, havia informado ser homossexual.

O caso só foi registrado na última quinta-feira (20), quando a vítima, um funcionário público da cidade, saiu do hospital. O homem levou pontos 12 pontos na parte de trás da cabeça, oito pontos na parte frontal e teve hematomas no nariz e nos olhos. Ele diz que, após ter sido espancado, desmaiou, foi amarrado com um lençol e colocado no porta-malas do carro do bombeiro. Em uma avenida da cidade, o homem conseguiu escapar do veículo e foi socorrido por funcionários de uma padaria.

De acordo com o delegado Luis Evandro Medeiros, do 1º Distrito Policial de Praia Grande, o bombeiro foi preso ainda na quinta e teve prisão temporária de cinco dias decretada. No início desta semana, a promotoria instaurou processo-crime por latrocínio e pediu a prisão preventiva, que foi decretada. “A vítima alega que teve moto, carteira, celular, relógio e tênis furtados. Mesmo a morte não tendo ocorrido, o caso é registrado como latrocínio”, explicou o delegado.

O investigado estava detido na cadeia do Guarujá, também no litoral, e deve ser encaminhado para uma prisão especial. Ele é trabalha como bombeiro temporário em Cubatão. Além disso, é professor de caratê e atleta profissional.

Versões
De acordo com o delegado, os dois envolvidos no caso apresentam versões diferentes em alguns aspectos. “A vítima alega que se encontrou com o bombeiro na rua e foi chamada para sua casa. Ela conta que o bombeiro trancou a porta e passou a espancá-la sem motivo”, explicou Medeiros. “Ele alega que todo o tempo se identificou como homossexual”.

Já o bombeiro diz que conversava com uma mulher chamada Beatriz e que foi com ela que o encontro foi marcado. “Ele diz que estava esperando a Beatriz em casa quando chegou um rapaz negro, que disse que era a mulher e se jogou para cima dele. Ele rechaçou a aproximação, pegou um porrete e passou a bater na vítima”, disse o delegado.

O bombeiro não nega o espancamento – diz que amarrou a vítima em um lençol para controlar o sangramento e a colocou no porta-malas do carro para levá-la ao hospital. Entretanto, após a vítima conseguir escapar do carro, o bombeiro não prestou ajuda nem comunicou o ocorrido à polícia ou ao seu comando.

A moto do funcionário público foi encontrada abandonada quatro dias depois em São Vicente, também no litoral paulista. O bombeiro nega ter furtado os objetos.

Para o delegado, que já finalizou o inquérito, não se trata de um caso de homofobia. “Eu acho que não é homofobia. Na versão da vítima, a agressão foi imotivada. E pode até ser verdade o que o bombeiro alega, que ele foi enganado. Ele tem uma personalidade bem agressiva, bateu bem na vítima”, afirmou Medeiros.

fonte: G1

Uganda: Homossexual delatado pela imprensa é assassinado

flag_UgandaUm militante homossexual ugandense, que teve o nome revelado por uma revista ao lado de uma incitação de assassinato, foi morto na quarta-feira dentro casa.

"Aconteceu ontem (quarta-feira) por volta das 13h30", afirmou John Francis Onyango, advogado da vítima, David Kato. O militante foi morto dentro de sua residência, que fica 15 km ao leste de Kampala.

Segundo as informações preliminares, um homem invadiu a casa de Kato, o agrediu até a morte e fugiu do local.

A organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) informou que o militante faleceu durante a transferência para o hospital.

David Kato era um ativista da associação Minorias Sexuais em Uganda. Conhecido por suas posições, seu nome e uma fotografia foram publicadas em 2010 por um tabloide, o Rolling Stone (sem qualquer relação com a revista americana de mesmo nome), que convocou seus leitores a "enforcar" os militantes gays.

fonte: Terra

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