Estados Unidos: Senado conclui debate para suspender tabu gay nas Forças Armadas

O Senado dos Estados Unidos suspendeu, este sábado, o último obstáculo para a anulação da lei que proíbe tornar pública a condição de homossexual a integrantes das Forças Armadas, o que o presidente Barack Obama considerou um "avanço histórico".

Os senadores aprovaram, por 63 votos contra 33, o fim ao debate sobre a lei "Don't ask, Don't tell" (Não pergunte, não diga), de 1993, que obriga os efetivos militares a não revelarem sua orientação sexual, e espera-se que a votação final ocorra ainda neste fim de semana.

Após encerrar o debate, espera-se que a anulação da norma, que já foi votada pela Câmara de Representantes, seja apenas um trâmite.

fonte: G1

Estados Unidos: Mais vítimas denunciam jogadores de futebol por sexo gay a força em universidade

Três envolvidos foram incriminados

Subiu o número de vítimas que denunciaram terem sido obrigadas a fazer sexo gay com jogadores de futebol de universidades e colégios no estado de Idaho, Estados Unidos.

De acordo com a justiça, mais jogadores da equipe de basquete de uma escola denunciaram ter sofrido os abusos ocorridos em 2009.

Com as novas denúncias, o número de acusados subiu de um para cinco. O principal acusado é Anthony Clarke, da equipe da Universidade Estadual Boise e que fez um vídeo erótico para um site dirigido ao público gay.

Conforme os dados da denúncia, os acusados penetraram à força integrantes da equipe de basquete, além de agredí-los e reprimir as vítimas num vestiário e em um ônibus. Os abusos teriam durado cerca de três meses.

"Agora que tudo está revelado, mais vítimas virão denunciar porqu elas percebem que não estão sozinhas e que não precisam ter medo ou vergonha" disse à agência Reuters o capitão da polícia da cidade de Blackfoot, Kurt Asmus.

Todos os envolvidos estão suspensos das equipes por envolvimento no que está sendo chamado de trote sexual. O principal acusado é da cidade de Blackfoot onde os 11 mil moradores estão abalados com o caso.

fonte: Toda Forma de Amor

Após ataques a gays, Globo fala de homofobia em 'Malhação'

Cadu (Binho Beltrão) sofre com ataques homofóbicos

A Rede Globo entrou de cabeça no assunto homofobia. Depois dos violentos ataques contra homossexuais em São Paulo e no Rio de Janeiro, a emissora pretende aprofundar mais a história de Cadu (Binho Beltrão), que se assumiu gay na série Malhação.

Segundo informações da coluna Zapping, Cadu quase levou uma surra de uma turma mascarada no último capítulo. O drama do personagem vai continuar no folhetim por mais um tempo.

fonte: Terra

Kevin Spacey evitar falar de sua sexualidade

Se John Travolta (Dupla Implacável) sofre com os rumores sobre sua sexualidade, com Kevin Spacey (Lunar) a coisa não é diferente. Sua hesitação em falar a respeito de sua vida pessoal já gerou vários boatos sobre sua possível homossexualidade. Indicado ao Globo de Ouro por sua atuação em Casino Jack , Spacey aproveitou o contato com a imprensa para falar do assunto.

Um repórter do Daily Beast, homossexual assumido, resolveu perguntar na lata para o ator: "Nós gays sempre fomos orgulhosos de nossa condição e você, no entanto, não se manifesta conosco. Por quê?".

Kevin respondeu na defensiva e de forma elaborada: "Eu vivi na Inglaterra por muitos anos, mas ainda sou um cidadão norte-americano e não abro mão de meu direito à privacidade." Ele aproveitou a ocasião para se manifestar contra o bullying do qual jovens homossexuais são vítimas e condenar as fofocas veiculadas na mídia de maneira geral.

"Eu não vivo uma mentira (...), eu sou diferente do que algumas pessoas gostariam que eu fosse. Eu só não torno algo pessoal em algo político." E assim, se esquivando e falando bonito, Kevin conseguiu manter o mistério.

fonte: cineclick

Ministra de Direitos Humanos diz que apoia adoção por casal gay

A futura ministra dos Direitos Humanos no governo Dilma Rousseff, a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), disse que irá defender no Ministério a adoção de crianças por parte de casais homossexuais. Segundo o jornal Folha de S.Paulo deste sábado, a ministra defende que a criação de um filho independe da orientação sexual dos pais. A opinião de Maria do Rosário, pedagoga e um dos primeiros nomes a serem anunciados para o novo governo, pode esbarrar na ala evangélica do congresso, de acordo com a publicação.

A deputada federal quer uma política rígida contra a homofobia, classificando as recentes agressões a gays como assuntos de grande urgência para serem resolvidos, e afirmou que criará medidas contra estes crimes de forma imediata, assim que assumir o novo cargo. A pressa de Maria do Rosário é tanta que ela afirma que as leis que criminalizam a homofobia devem ser aprovadas sem nem passar pelo Congresso. Outro ponto controverso defendido pela nova ministra dos Direitos Humanos é a concessão de aposentadoria e benefícios previdenciários a prostitutas.

fonte: Terra