sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Pai de Natalie Portman não gostou das cenas de sexo gay em Black Swan

No longa, Natalie Portman protagoniza cenas quentes com outra mulher

is-natalie-portman-dead-natalie-portman-deathAlém da polêmica geral que o novo filme de Darren Aronofsky tem causado, “Black Swan” também estremeceu a relação da atriz Natalie Portman, que faz a protagonista, com o seu pai. Isso por conta das cenas de sexo entre duas mulheres presentes no filme.

Segundo a imprensa norte-americana, o pai da atriz, que é um médico conservador, não gostou do que viu.

No longa, Portman vive a bailarina Nina, que se envolve amorosamente com a personagem Lilly.

Há cenas de sexo explicito entre as duas e, segundo fontes ligadas à atriz, ela teria ficado muito chateada com a reação do pai.

Em entrevista ao site PopCrunch, o pai de Natalie considerou o filme “degradante”.  “Black Swan” estreia no Brasil em janeiro de 2011.

fonte: Dykerama

Estados Unidos: 1 entre 10 adolescentes tem parceiros do mesmo sexo, diz estudo

Um estudo realizado pelo departamento de Saúde da cidade de Nova York e publicado no jornal "Paediatrics" mostra que pelo menos 1 entre 10 adolescentes sexualmente ativos tem parceiros do mesmo sexo.

No estudo, que entrevistou 17 mil adolescentes, 9,3% dos jovens responderam que mantém intimidade com pessoas do mesmo sexo. Em 2002, uma pesquisa similar feita com adolescentes dos estados de Vermont e Massachusetts mostrou que apenas 6% deles afirmaram ter tido relações homossexuais.

No entanto, o novo estudo descobriu que adolescentes que apenas mantém relações com pessoas do mesmo sexo - ou se relacionam com ambos os sexos -, têm maior probabilidade de contrair doenças sexualmente transmissíveis, já que costumam não usar preservativo.

A pesquisadora da Universidade da Colúmbia Britânica, Elizabeth Saewyc, disse que jovens gays e bissexuais podem se envolver em relações sexuais desprotegidas porque "a educação sexual é irrelevante para eles".

"Alguns jovens me disseram que não se interessam por educação sexual porque sentem que o que aprendem não se aplica a eles", explicou a pesquisadora.

fonte: A Capa

Garoto de programa critica lucro empresarial com barebacking

Thierry SchaffauserA denúncia feita pelo garoto de programa francês Thierry Schaffauser deve nos preocupar. “Para não perder lucros, muitos não discutem o barebacking (sexo sem camisinha). Além da indústria pornográfica, fazem parte desse jogo os clubes que fazem festa bare, as lojas que vendem os filmes e a mídia gay, que aceita anúncios dessas obras.”

A afirmação foi feita à Agência Aids, do Brasil, em entrevista na qual Schaffauser diz que as produtoras pornôs colocam em risco os atores quando exigem o sexo barebacking. O garoto de programa é representante da União Internacional dos Profissionais do Sexo no Reino Unido. Ele também vê como negativo o fato de os filmes com sexo seguro não exibirem o momento da colocação da camisinha. “Precisamos mostrar que isso pode ser sexy.”

fonte: Cena G

Gays brasileiros gastam mais com turismo, diz pesquisa

Pesquisa afirma que LGBT brasileiros gastam US$ 20 bilhões por ano em turismo

Uma pesquisa realizada pela Out Now Consulting e divulgada na última segunda-feira, 25, aponta que o público LGBT brasileiro gasta US$ 20 bilhões por ano em viagens de lazer, mais do que argentinos e mexicanos. O dado faz parte dos resultados da Pesquisa LGBT Global 2010, da Out Now, que serão divulgados na íntegra durante a feira World Travel Market, em Londres, no próximo dia 10.

Segundo o estudo, consumidores LGBT da Argentina gastaram US$ 4 bilhões em viagens de lazer. No México, cinco milhões de consumidores LGBT gastaram US$ 8 bilhões em turismo, enquanto os LGBT brasileiros gastam anualmente pelo menos de US$ 20 bilhões em viagens de lazer.

“O Brasil não é somente o destino receptivo número um na América Latina para turistas LGBTs vindos de países como EUA, Reino Unido, Alemanha , França e Holanda, mas também o maior mercado emissor da região, com brasileiros da comunidade LGBT gastando mais de US$ 20 bilhões por ano em viagens e turismo”, destacou Ian Johnson, diretor executivo da Out Now.

O levantamento indica ainda que a América Latina abriga mais de 25 milhões de LGBT, representando uma grande oportunidade de marketing que, segundo a Out Now, ainda não é muito bem explorada.

fonte: MixBrasil

Conselho Nacional de Justiça lança a Cartilha Contra o Bullying

Cartilha lançada pelo CNJ quer orientar pais e professores sobre o bullying

bullyingCom o lema “Combater o ‘bullying’ é uma questão de justiça”, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está lançando a “Cartilha Contra o Bullying”, para você aprender “a identificar para prevenir e erradicar esse terrível fenômeno social”. O material tem como objetivo ensinar professores e funcionários de instituições de ensino, além dos pais dos alunos, a identificar sinais de violência contra os estudantes, tanto a física quanto a psicológica.

No material, o CNJ diz que “o bullying existe em todas as escolas, o grande diferencial entre elas é a postura que cada uma tomará frente aos casos” e orienta como devem agir, em várias situações, pais e educadores. Aqui embaixo você confere um pouquinho desse material:

2010 Conselho Nacional de Justiça
CARTILHA BULLYING - PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA ESCOLA

1. O QUE É BULLYING?
O bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil, é utilizado para qualificar comportamentos agressivos no âmbito escolar, praticados tanto por meninos quanto por meninas. Os atos de violência (física ou não) ocorrem de forma intencional e repetitiva contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente às agressões sofridas. Tais comportamentos não apresentam motivações específicas ou justificáveis. Em última instância, significa dizer que, de forma “natural”, os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão, prazer e poder, com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas vítimas.

2. QUAIS SÃO AS FORMAS DE BULLYING? NORMALMENTE, EXISTEM MAIS MENINOS OU MENINAS QUE COMETEM BULLYING?
As formas de bullying são:
• Verbal (insultar, ofender, falar mal, colocar apelidos pejorativos, “zoar”)
• Física e material (bater, empurrar, beliscar, roubar, furtar ou destruir pertences da vítima)
• Psicológica e moral (humilhar, excluir, discriminar, chantagear, intimidar, difamar)
• Sexual (abusar, violentar, assediar, insinuar)
• Virtual ou Ciberbullying (bullying realizado por meio de ferramentas tecnológicas: celulares, filmadoras, internet etc.)
Estudos revelam um pequeno predomínio dos meninos sobre as meninas. No entanto, por serem mais agressivos e utilizarem a força física, as atitudes dos meninos são mais visíveis. Já as meninas costumam praticar bullying mais na base de intrigas, fofocas e isolamento das colegas. Podem, com isso, passar despercebidas, tanto na escola quanto no ambiente doméstico.

3. EXISTE ALGUMA FORMA DE BULLYING QUE SEJA MAIS MALÉFICA? O CIBERBULLYING É PIOR DO QUE O BULLYING TRADICIONAL?
Uma das formas mais agressivas de bullying, que ganha cada vez mais espaços sem fronteiras é o ciberbullying ou bullying virtual. Os ataques ocorrem por meio de ferramentas tecnológicas como celulares, filmadoras, máquinas fotográficas, internet e seus recursos (e-mails, sites de relacionamentos, vídeos). Além de a propagação das difamações ser pratica mente instantânea o efeito multiplicador do sofrimento das vítimas é imensurável. O ciber bullying extrapola, em muito, os muros das escolas e expõe a vítima ao escárnio público. Os praticantes desse modo de perversidade também se valem do anonimato e, sem nenhum constrangimento, atingem a vítima da forma mais vil possível. Traumas e consequências advindos do bullying virtual são dramáticos.

4. QUAL O CRITÉRIO ADOTADO PELOS AGRESSORES PARA A ESCOLHA DA VÍTIMA?
Os bullies (agressores) escolhem os alunos que estão em franca desigualdade de poder, seja por situação socioeconômica, situação de idade, de porte físico ou até porque nu mericamente estão desfavoráveis. Além disso, as vítimas, de forma geral, já apresentam algo que destoa do grupo (são tímidas, introspectivas, nerds, muito magras; são de credo, raça ou orientação sexual diferente etc.). Este fato por si só já as torna pessoas com baixa autoestima e, portanto, são mais vulneráveis aos ofensores. Não há justificativas plausíveis para a escolha, mas certamente os alvos são aqueles que não conseguem fazer frente às agressões sofridas.

5. QUAIS AS PRINCIPAIS RAZÕES QUE LEVAM OS JOVENS A SEREM OS AGRESSORES?
É muito importante que os responsáveis pelos processos educacionais identifiquem com qual tipo de agressor estão lidando, uma vez que existem motivações diferenciadas:

1. Muitos se comportam assim por uma nítida falta de limites em seus processos educa cionais no contexto familiar.

2. Outros carecem de um modelo de educação que seja capaz de associar a autorrea lização com atitudes socialmente produtivas e solidárias. Tais agressores procuram nas ações egoístas e maldosas um meio de adquirir poder e status, e reproduzem os modelos domésticos na sociedade.

3. Existem ainda aqueles que vivenciam dificuldades momentâneas, como a separação traumática dos pais, ausência de recursos financeiros, doenças na família etc. A vio lência praticada por esses jovens é um fato novo em seu modo de agir e, portanto, circunstancial.

4. E, por fim, nos deparamos com a minoria dos opressores, porém a mais perversa. Trata-se de crianças ou adolescentes que apresentam a transgressão como base es trutural de suas personalidades. Falta-lhes o sentimento essencial para o exercício do altruísmo: a empatia.

6. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS PROBLEMAS QUE UMA VÍTIMA DE BULLYING PODE ENFRENTAR NA ESCOLA E AO LONGO DA VIDA?
As consequências são as mais variadas possíveis e dependem muito de cada indivíduo, da sua estrutura, de vivências, de predisposição genética, da forma e da intensidade das agressões. No entanto, todas as vítimas, sem exceção, sofrem com os ataques de bullying (em maior ou menor proporção). Muitas levarão marcas profundas provenientes das agres sões para a vida adulta, e necessitarão de apoio psiquiátrico e/ou psicológico para a supe ração do problema.

Os problemas mais comuns são: desinteresse pela escola; problemas psicossomáticos; problemas comportamentais e psíquicos como transtorno do pânico, depressão, anorexia e bulimia, fobia escolar, fobia social, ansiedade generalizada, entre outros. O bullying também pode agravar problemas preexistentes, devido ao tempo prolongado de estresse a que a vítima é submetida. Em casos mais graves, podem-se observar quadros de esquizofrenia, homicídio e suicídio.

7. COMO PERCEBER QUANDO UMA CRIANÇA OU ADOLESCENTE ESTÁ SOFRENDO BULLYING? QUAL O COMPORTAMENTO TÍPICO DESSES JOVENS?
As informações sobre o comportamento das vítimas devem incluir os diversos ambientes que elas frequentam. Nos casos de bullying é fundamental que os pais e os profissionais da escola atentem especialmente para os seguintes sinais:

Na Escola:
No recreio encontram-se isoladas do grupo, ou perto de alguns adultos que possam protegê-las; na sala de aula apresentam postura retraída, faltas frequentes às aulas, mos tram-se comumente tristes, deprimidas ou aflitas; nos jogos ou atividades em grupo sempre são as últimas a serem escolhidas ou são excluídas; aos poucos vão se desinteressando das atividades e tarefas escolares; e em casos mais dramáticos apresentam hematomas, arranhões, cortes, roupas danificadas ou rasgadas.

Em Casa:
Frequentemente se queixam de dores de cabeça, enjoo, dor de estômago, tonturas, vômi tos, perda de apetite, insônia. Todos esses sintomas tendem a ser mais intensos no período que antecede o horário de as vítimas entrarem na escola. Mudanças frequentes e intensas de estado de humor, com explosões repentinas de irritação ou raiva. Geralmente elas não têm amigos ou, quando têm são bem poucos; existe uma escassez de telefonemas, e-mails, torpedos, convites para festas, passeios ou viagens com o grupo escolar. Passam a gastar mais dinheiro do que o habitual na cantina ou com a compra de objetos diversos com o intuito de presentear os outros. Apresentam diversas desculpas (inclusive doenças físicas) para faltar às aulas.

8. E O CONTRÁRIO? O QUE SE PODE NOTAR NO COMPORTAMENTO DE UM PRATICANTE DE BULLYING?
Na escola os bullies (agressores) fazem brincadeiras de mau gosto, gozações, colocam apelidos pejorativos, difamam, ameaçam, constrangem e menosprezam alguns alunos. Fur tam ou roubam dinheiro, lanches e pertences de outros estudantes. Costumam ser popula res na escola e estão sempre enturmados. Divertem-se à custa do sofrimento alheio.
No ambiente doméstico, mantêm atitudes desafiadoras e agressivas em relação aos fami liares. São arrogantes no agir,no falar e no vestir, demonstrando superioridade. Manipulam pessoas para se safar das confusões em que se envolveram. Costumam voltar da escola com objetos ou dinheiro que não possuíam. Muitos agressores mentem, de forma convin cente, e negam as reclamações da escola, dos irmãos ou dos empregados domésticos.

9. O FENÔMENO BULLYING COMEÇA EM CASA?
Muitas vezes o fenômeno começa em casa. Entretanto, para que os filhos possam ser mais empáticos e possam agir com respeito ao próximo, é necessário primeiro a revisão do que ocorre dentro de casa. Os pais, muitas vezes, não questionam suas próprias condutas e valores, eximindo-se da responsabilidade de educadores. O exemplo dentro de casa é fundamental. O ensinamento de ética, solidariedade e altruísmo inicia ainda no berço e se estende para o âmbito escolar, onde as crianças e adolescentes passarão grande parte do seu tempo.

10. O BULLYING EXISTE MAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS OU NAS PARTICULARES?
O bullying existe em todas as escolas, o grande diferencial entre elas é a postura que cada uma tomará frente aos casos de bullying. Por incrível que pareça os estudos apontam para uma postura mais efetiva contra o bullying entre as escolas públicas, que já contam com uma orientação mais padronizada perante os casos (acionamento dos Conselhos Tute lares, Delegacias da Criança e do Adolescente etc.).

11. O ALUNO VÍTIMA DE BULLYING NORMALMENTE CONTA AOS PAIS E PROFESSORES O QUE ESTÁ ACONTECENDO?
As vítimas de bullying se tornam reféns do jogo do poder instituído pelos agressores. Raramente elas pedem ajuda às autoridades escolares ou aos pais. Agem assim, domi nadas pela falsa crença de que essa postura é capaz de evitar possíveis retaliações dos agressores e por acreditarem que, ao sofrerem sozinhos e calados, pouparão seus pais da decepção de ter um filho frágil, covarde e não popular na escola.

12. QUAL É O PAPEL DA ESCOLA PARA EVITAR O BULLYING ESCOLAR?
A escola é corresponsável nos casos de bullying, pois é lá onde os comportamentos agressivos e transgressores se evidenciam ou se agravam na maioria das vezes. A direção da escola (como autoridade máxima da instituição) deve acionar os pais, os Conselhos Tutelares, os órgãos de proteção à criança e ao adolescente etc. Caso não o faça poderá ser responsabilizada por omissão. Em situações que envolvam atos infracionais (ou ilícitos) a escola também tem o dever de fazer a ocorrência policial. Dessa forma, os fatos podem ser devidamente apurados pelas autoridades competentes e os culpados responsabilizados. Tais procedimentos evitam a impunidade e inibem o crescimento da violência e da crimina lidade infantojuvenil.

13. COMO É O BULLYING NAS ESCOLAS BRASILEIRAS, EM COMPARAÇÃO A OUTRAS, DOS ESTADOS UNIDOS OU DA EUROPA? ALGUMA CARACTERÍSTICA ESPECÍFICA?
Em linhas gerais o bullying é um fenômeno universal e democrático, pois acontece em todas as partes do mundo onde existem relações humanas e onde a vida escolar faz parte do cotidiano dos jovens. Alguns países, no entanto, apresentam características peculiares na manifestação desse fenômeno: nos EUA, o bullying tende a apresentar-se de forma mais grave com casos de homicídios coletivos, e isso se deve à infeliz facilidade que os jovens americanos possuem de terem acesso as armas de fogo. Nos países da Europa, o bullying tende a se manifestar na forma de segregação social a até da xenofobia. No Brasil, observam-se manifestações semelhantes às dos demais países, mas com peculiaridades locais: o uso de violência com armas brancas ainda é maior que a exercida com armas de fogo, uma vez que o acesso a elas ainda é restrito a ambientes sociais dominados pelo narcotráfico. A violência na forma de descriminação e segregação aparece mais em escolas particulares de alto poder aquisitivo, onde os descendentes nordestinos, ainda que economicamente favorecidos, costumam sofrer discriminação em função de seus hábitos, sotaques ou expressões idiomáticas típicas. Por esses aspectos é necessário sempre anali sar, de maneira individualizada, todos os comportamentos de bullying, pois as suas formas diversas podem sinalizar com mais precisão as possíveis ações para a redução dessas variadas expressões da violência entre estudantes.

14. QUAL A INFLUÊNCIA DA SOCIEDADE ATUAL NESTE TIPO DE COMPORTAMENTO?
O individualismo, cultura dos tempos modernos, propiciou essa prática, em que o ter é muito mais valorizado que o ser, com distorções absurdas de valores éticos. Vive-se em tempos velozes, com grandes mudanças em todas as esferas sociais. Nesse contexto, a educação tanto no lar quanto na escola se tornou rapidamente ultrapassada, confusa, sem parâmetros ou limites. Os pais passaram a ser permissivos em excesso e os filhos cada vez mais exigentes, egocêntricos. As crianças tendem a se comportar em sociedade de acordo com os modelos domésticos. Muitos deles não se preocupam com as regras sociais, não refletem sobre a necessidade delas no convívio coletivo e, nem sequer se preocupam com as consequências dos seus atos transgressores. Cabe à sociedade como um todo transmitir às novas gerações valores educacionais mais éticos e responsáveis. Afinal, são estes jovens que estão delineando o que a sociedade será daqui em diante. Auxiliá-los e conduzi-los na construção de uma sociedade mais justa e menos violenta, é obrigação de todos.

15. COMO OS PAIS E PROFESSORES PODEM AJUDAR AS VÍTIMAS DE BULLYING A SUPERAR O SOFRIMENTO?
A identificação precoce do bullying pelos responsáveis (pais e professores) é de suma importância. As crianças normalmente não relatam o sofrimento vivenciado na escola, por medo de represálias e por vergonha. A observação dos pais sobre o comportamento dos filhos é fundamental, bem como o diálogo franco entre eles. Os pais não devem hesitar em buscar ajuda de profissionais da área de saúde mental, para que seus filhos possam supe rar traumas e transtornos psíquicos.

Outro aspecto de valor inestimável é a percepção do talento inato desses jovens. Os adul tos devem sempre estimulá-los e procurar métodos eficazes para que essas habilidades possam resgatar sua autoestima, bem como construir sua identidade social na forma de uma cidadania plena.

fonte: MixBrasil

Sacha Baron Cohen, de 'Brüno', é processado por agressão

Sacha Baron CohenUm cameraman está processando Sacha Baron Cohen em £ 15 mil (cerca de R$ 40 mil). Mike Skiff alega que o polêmico comediante violou seus direitos civis por lhe provocar lesões corporais graves. Skiff diz ter sido agredido por Baron Cohen durante uma manifestação contra o casamento gay em Los Angeles.

Na época, Cohen estava usando o figurino do personagem Brüno, um jornalista homossexual. O câmera teria sido "empurrado, puxado e obrigado a lutar para continuar filmando o evento". Além dos R$ 40 mil, Skiff pede reembolso de suas despesas médicas. Cohen também foi acusado de provocar os participantes da manifestação, considerada pacífica, com o intuito de conseguir efeito dramático para o seu filme.

"Para criar um efeito dramático para sua produção, Sacha promoveu a violência e a discórdia entre os que diziam 'sim' e 'não' ao casamento gay", disse Skiff, que afirmou que esta é só a mais recente entre as muitas ações legais movidas contra Baron Cohen por conta de seus filmes "Brüno" e "Borat". As informações são do semanário inglês "NME".

fonte: Extra Online

São Paulo: USP terá ato contra homofobia no próximo dia 4

Bandejão da USP de São Paulo vai ter ato contra a homofobia no próximo dia 4

homofobia uspTodas as pessoas que são contra a homofobia e o preconceito estão convidadas a participar de uma manifestação no próximo dia 4, no Bandejão Central – CRUSP, em São Paulo. O “Ato Fúnebre - Contando as nossas mortes” rola a partir das 11h às 14h e das 17h30 às 19h45 e tem como objetivo chamar atenção para os assassinatos contra LGBT cometidos no Brasil.

Outra motivação do ato foi a recente agressão na USP contra um estudante de Biologia gay assumido. “Queremos comunicar à comunidade uspiana os casos de violência extrema que tiraram a vida dessas pessoas por conta da sua orientação sexual e identidade de gênero”, esclarece o organizador, Dário Neto.

Só para lembrar, não é o primeiro ato contra a homofobia na USP, basta conferir nas notícias relacionadas ao lado direito. Mais informações pelo telefone (11) 6442-9045.

fonte: MixBrasil

Mato Grosso do Sul: Chamando de sapatão, irmão bate em mulher de 47 anos

Mulher de 47 anos apanha de irmão que a chamava de sapatão

Uma mulher de 47 anos foi agredida pelo irmão ao ser apontada como lésbica, em Vila Sobrinho, em Campo Grande. Ela, que preferiu não se identificar,. teve o pescoço apertado pelo familiar que a chamava de “sapatão”.

A agressão foi após uma discussão entre os irmãos. De acordo com o boletim registrado na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, o acusado é um homem muito violento.

fonte: MixBrasil

Governo Obama contratou 150 gays assumidos e bate recorde

barack-obamaEm menos de dois anos de governo, o presidente americano Barack Obama já entrou para a História por ser o presidente que mais indicou funcionários gays para a Casa Branca.

Segundo a militância, Obama já deu 150 cargos à pessoas abertamente homossexuais e ultrapassou a marca atingida por Bill Clinton que, em dois mandatos, contratou 140 gays.

fonte: Cena G

Psicólogo lança livro sobre adolescentes LGBT

Psicólogo Claudio Picazio lança no próximo dia 18 em São Paulo seu terceiro livro LGBT

Psicólogo especialista em sexualidade humana, Claudio Picazio vai lançar no dia 18 de novembro, às 18h30, na Loja das Artes da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, seu mais novo livro, o didático “Uma outra verdade – Perguntas e respostas para pais e educadores sobre homossexualidade na adolescência” (Edições GLS).

São 104 páginas de, como já diz o título, um bate-bola bem claro e direto sobre várias questões pertinentes à época e à orientação sexual. Perguntas como “a homossexualidade é genética?”, “qual é a diferença entre homossexuais, transexuais e travestis?” e “casais gays podem namorar no intervalo das aulas?” respondidas sem rodeios, com direito ainda a textos informativos em cada capítulo.

Uma Outra VerdadeClaudio Picazio é formado pela Universidade São Marcos e especialista em sexualidade humana e em violência doméstica e abuso sexual infantil. Ele atua como psicólogo clínico já há 27 anos atendendo adolescentes e adultos e oferecendo terapias para casais homo e heterossexuais. É autor ainda dos livros “Diferentes desejos: adolescentes homo, bi e heterossexuais” e “Sexo secreto – Temas polêmicos da sexualidade”, ambos da Edições GLS.

Lançamento “Uma outra verdade”
18 de novembro – 18h30 às 21h30
Livraria Cultural Conjunto Nacional: Avenida Paulista, 2073
Tel.: (11) 3170-403

fonte: MixBrasil

Brincando, Rafinha Bastos diz que comeria Justin Bieber

Rafinha Bastos posta foto em que diz que comeria Justin Bieber

Rafinha BastosUm dos repórteres do programa Custe o que Custar (Band), o apresentador Rafinha Bastos brincou em seu twitter e gerou vários comentários. Ele postou uma foto em que veste uma camiseta do cantor Justin Bieber, astro teen de 17 anos que é uma das sensações do momento. Até aí tudo bem se não fosse a frase que acompanhou a camiseta: “Justin Bieber. Comia fácil”.

fonte: MixBrasil

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