sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Cinebiografia de Freddie Mercury não será “filme sobre Aids”, diz roteirista

Freddie MercuryPeter Morgan, roteirista que trabalha da cinebiografia do cantor Freddie Mercury, líder e vocalista da banda britânica Queen, garantiu que o a produção não será um “filme sobre a Aids”.

Morgan declarou ao site especializado em cinema "Cinemablend" que o longa vai se concentrar no relacionamento de Mercury com os parceiros de banda, e não nos problemas de saúde do cantor que, em 1991, admitiu que tinha a doença, e no dia seguinte morreu, aos 45 anos.

“Para ser honesto, não quis escrever um filme sobre a Aids. Apenas contemplei o período. É quando ele rejeita os músicos da banda e, depois, volta para eles. Será uma espécie de filme sobre família. Algo do tipo ‘odeio minha família, quero ser independente, mas depois volto’”, explicou.

Morgan revelou ainda que os músicos Brian May, Roger Taylor e John Deacon, ex-companheiros de Freddie no Queen, estão dando-lhe conselhos. “Mas não sei o quanto vão gostar do que estou escrevendo”, comentou.

fonte: Cena G

Movimento gay lança carta a Dilma e Serra

Com a polêmica em torno do casamento entre homossexuais e do projeto de lei que criminaliza a homofobia, o movimento gay lançou uma carta aberta aos candidatos José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) nesta sexta-feira pedindo que os dois candidatos "não maculem suas biografias e trajetórias" e que defendam o Estado laico.

“Não neguem seu passado de luta contra o obscurantismo” diz o documento da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), que reúne 237 organizações de defesa dos direitos dos homossexuais no país.

“Respeito aos direitos humanos e, principalmente, respeito à laicidade do Estado, à separação entre religião e esfera pública, e à garantia da divisão dos Poderes, de tal modo que o Executivo não interfira no Legislativo ou Judiciário, e vice-versa, conforme estabelece o artigo 2º da Constituição Federal (São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário)”, reivindica a ABGLT, que afirma estar “perplexa” com a “instrumentalização de sentimentos religiosos e concepções moralistas na disputa eleitoral”.

O movimento lembra aos dois candidatos (Serra quando ministro da Saúde e Dilma como ministra da Casa Civil) suas atuações junto às minorias.

“Candidato Serra: o senhor, como ministro da saúde, implantou uma política progressista de combate à epidemia do HIV/Aids e normatizou o aborto legal no SUS. Aquele governo federal que o senhor integrou também elaborou os Programas Nacionais de Direitos Humanos I e II, que já contemplavam questões dos direitos humanos das pessoas LGBT. Como prefeito e governador, o senhor criou as Coordenadorias da Diversidade Sexual, esteve na Parada LGBT de São Paulo e apoiou diversas iniciativas em favor da população LGBT”, diz o texto, dirigindo-se diretamente ao tucano.

“Candidata Dilma: a senhora ajudou a coordenar o governo que mais fez pela população LGBT, que criou o programa Brasil sem Homofobia, e o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT, com diversas ações. A senhora assinou, junto com o presidente Lula, o decreto de Convocação da I Conferência LGBT do mundo. A senhora já disse, inúmeras vezes, que o aborto é uma questão de saúde pública e não uma questão de polícia”, afirma o documento em relação à petista.

“O que o movimento LGBT e o movimento de mulheres defendem é apenas e tão somente o respeito à democracia, aos direitos civis, à autonomia individual. Queremos ter o direito à igualdade proclamada pela Constituição Federal, queremos ter nossos direitos civis, queremos o reconhecimento dos nossos direitos humanos. Nossa pauta passa, portanto, entre outras questões, pelo imediato reconhecimento da união estável entre pessoas do mesmo sexo e pela criminalização da discriminação e da violência homofóbica", aponta o movimento gay, para quem "não é aceitável que o preconceito, o machismo e a homofobia sejam estimulados por discursos de alguns grupos fundamentalistas e ganhem espaço privilegiado em plena campanha presidencial”.

fonte: O Globo

Ator Vince Vaughn defende piada "gay" em filme

Vince VaughnO ator Vince Vaughn defendeu o uso da palavra "gay" em sua comédia ainda inédita "The Dilemma", após uma semana de polêmica suscitada pela possibilidade de o termo ser pejorativo em relação a homossexuais.

Na semana passada a Universal Pictures tirou do ar um trailer do filme "The Dilemma" em que o personagem de Vaughn descreve carros elétricos como "gay", em função de queixas de que o uso do termo transmitiria uma mensagem de intolerância em um momento em que o bullying e suicídios de adolescentes gays vêm ganhando destaque na mídia.

Alguns defensores dos direitos dos gays estão pedindo que a cena inteira seja cortada do filme, previsto para chegar aos cinemas em janeiro.

Vaughn disse em comunicado na noite de quinta-feira que apoia "as pessoas indignadas com o bullying e a perseguição de pessoas em função de suas diferenças, sejam essas diferenças quais forem".

Mas, ele acrescentou: "Fazer humor e brincar com nossas diferenças quebra as tensões e nos aproxima uns dos outros. Traçar linhas divisórias em relação aos assuntos sobre os quais podemos ou não contar piadas faz exatamente isso: nos divide. E, o que é mais importante, onde isso vai parar?"

Recentemente a comunidade gay vem intensificando as campanhas contra a discriminação e o bullying, após uma onda de suicídios de adolescentes gays. Um dos casos envolveu um universitário de 19 anos em Nova Jersey que se atirou de uma ponte depois de seu encontro com um homem gay ter sido filmado em segredo por um colega de quarto e postado na Internet.

fonte: O Globo

Mato Grosso: Briga com cliente leva travesti de Cuiabá à prisão

Cliente de travesti não paga combinado e tem celular furtado

Uma travesti que trabalha com programas se envolveu em uma confusão com o garçom Marcelino Pereira, nas imediações da Igreja São Benedito, região central de Cuiabá. Após um desacordo comercial, a trans, conhecida como Nicole, foi detida em flagrante com o aparelho celular do garçom.

No depoimento ao delegado plantonista do CISC, Centro Integrado de Segurança e Cidadania, a travesti alegou que acertou um valor de R$20, mas que Marcelino apresentou uma nota de R$2,00, debochando da travesti.

Revoltada com o valor apresentado, Nicole usou a força para tomar o aparelho do cliente e ir embora. Marcelino não quis se manifestar a imprensa. A travesti, por sua vez, foi autuada em flagrante por roubo.

fonte: MixBrasil

Estados Unidos: História de menina impedida de levar namorada a festa de formatura do colégio vai virar telefilme

Constance McMillenA revista "TV Guide" anunciou que o canal ABC Family está desenvolvendo um telefilme sobre as adolescentes lésbicas que viraram notícia nos Estados Unidos após terem sido proibidas de participar do baile de formatura de sua escola, no Mississippi.

Como a gente sempre vê nos filmes americanos, levar um par no "prom" é a coisa mais importante da vida dos adolescentes. E, em 2 de abril deste ano, Constance McMillen, de 18 anos, desafiou as regras impostas pela direção da escola que a proibiam de levar uma garota como seu par. A repercussão foi tão grande que o colégio acabou cancelando o baile.

A União Americana pelos Direitos Civis processou, com sucesso, a escola em nome de Constance, e ganhou US$ 35 mil, após um acordo judicial. Além disso, a apresentadora de TV Ellen DeGeneres, que anunciou há alguns anos em seu seriado ser lésbica, também doou US$ 30 mil para financiar os estudos da jovem.

A surpresa agora foi o tradicional canal de TV decidir contar a história das garotas. A notícia foi divulgada num momento em que o país ainda está chocado com os abusos e assédios sofridos por adolescentes, levando-os ao suicídio. Somente nos últimos tempos, quatro meninos americanos tiraram a própria vida depois de não suportar o bullying homofóbico: Seth Walsh, na Califórnia, e Asher Brown, no Texas, ambos de 13 anos; Billy Lucas, 15 anos, de Indiana; e Tyler Clementi, de 18 anos, que pulou da ponte George Washington, entre Nova York e Nova Jersey, três dias depois de ser secretamente filmado num encontro sexual com outro homem, depois exibido on-line.

fonte: O Globo

O desalento de gays e lésbicas no segundo turno

A postura defensiva e o discurso vago dos candidatos à Presidência Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) vêm causando desânimo e revolta na comunidade de gays e lésbicas, que não sente suas reinvindicações apoiadas de fato por nenhuma candidatura, ambas acuadas pela investida moralista de grupos religiosos e conservadores. Pior: segundo algumas das principais lideranças do movimento de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT), a pressão conservadora está deturpando a luta por direitos do grupo e até estimulando a homofobia ao buscar confundir união civil com casamento religioso.

Esta semana, os dois candidos expuseram pontos de vista semelhante e igualmente equivocados sobre o assunto. Pressionada por um grupo de evangélicos a divulgar uma carta contra o casamento gay e a criminalização da homofobia, Dilma Rousseff afirmou que não enviará ao Congresso leis de impacto na religião, mas ressaltou que "a união civil diz respeito aos direitos civis. Isso (o casamento) diz respeito às igrejas e ninguém pode interferir". José Serra, por sua vez, afirmou ontem que "é a favor da união civil entre pessoas do mesmo sexo, mas no que se refere ao casamento gay, cabe às igrejas tomarem sua posição".

Tais declarações seriam revolucionárias não fosse por um fato simples: o movimento LGBT nunca lutou pelo casamento religioso, mas pela aprovação do projeto de união civil que há 15 anos encontra- se congelado no Congresso, justamente por falta de empenho do Executivo na mobilização de deputados e senadores que garantam a sua aprovação. Com isso, dizem gays e lésbicas, nenhum candidato quer se comprometer por medo de perder o apoio de conservadores e religiosos.

— Nunca foi bandeira do movimento gay o casamento religioso, mas o direito civil já reconhecido nos tribunais — diz Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). — Não queremos destruir a família de ninguém, mas construir a nossa. Não queremos casamento, queremos respeito como cidadão. O debate recuou para posturas da Idade Média.

— O problema é que muita gente não entende o assunto e acaba demonizando os homossexuais — disse Marcelo Cerqueira, presidente do Grupo Gay da Bahia (GGB).

Alguns, como André Fischer, diretor do Mix Brasil, o maior portal GLS do país, veem o princípio de laicidade do Estado perigosamente em jogo com os candidatos cedendo a grupos religiosos e evitando tomar posições mais claras a respeito de direitos civis.

— As duas campanhas estão firmando acordos com os conservadores e barganhando ideais, achando que, no jogo do segundo turno, é melhor o voto religioso e conservador que o voto progressista — diz Fischer. — Na prática, estão acabando com a militância LGBT porque, qualquer que seja o eleito, não teremos nem um Executivo simpático às causas da minoria gay, nem uma militância que brigue por esta minoria, já que todas dependem, direta ou indiretamente, de financiamento público.

O estilista Carlos Tufvesson, integrante do Conselho dos Direitos da População LGBT do Rio de Janeiro, observa que, ao ceder às pressões de evangélicos contra o Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) e contra o Projeto de Lei 122 (PL-122, que criminaliza a homofobia, igualando-a ao racismo), os candidatos estão compactuando com a incitação ao preconceito e intolerância de religiões que tratam a homossexualidade como doença ou mal a ser erradicado. Os evengélicos argumentam que, do jeito que está, o projeto é uma censura às suas igrejas, que se opõem moralmente à homossexualidade.

— O governo eleito cede ao fundamentalismo religioso e garante aos evangélicos obtusos o direito sagrado de serem preconceituosos — afirma Tufvesson.

Segundo os líderes do movimento LGBT, a pressão religiosa sobre a candidata Dilma Rousseff, do PT, e sua resposta evasiva às demandas da comunidade, são o que mais desalenta gays e lésbicas. Afinal, o PT tem um histórico de partido amigável às causas da minoria e seus políticos sempre estiveram na linha de frente dos projetos que garantem direitos importantes, como o projeto de união civil (da então deputada Marta Suplicy) ou o PL-122 (da deputada Iara Bernardi).

— Há um empobrecimento da política, mas o foco deve continuar sendo o de lutar pelo Estado laico e pelo exercício dos direitos humanos, conceitos e práticas que estão em jogo com a armadilha armada contra as forças políticas mais progressistas desse país — diz o deputado federal eleito Jean Wyllis, do PSOL. O publicitário Tony Goes, autor de um dos blogs mais seguidos da blogosfera gay, afirma que, a julgar pelas reações de gays e lésbicas na internet, a escolha do segundo turno ficou ainda mais difícil.

— Entre os gays, esta polêmica não está fazendo bem a nenhum candidato. Sinto um desencanto terrível e são muitos os que dizem que votarão em branco. O curioso é que, pessoalmente, nenhum dos dois parece ser contra os direitos LGBT, mas a guerra pelo poder é um horror — afirma.

fonte: O Globo

Dilma diz que união gay é direito civil e questiona PLC 122

Estado não será de nenhuma religião, diz Dilma Rousseff

dilma-tv-brasilDilma Rousseff afirmou na última quinta-feira que vê a união entre pessoas do mesmo sexo como um direito civil. Falando a jornalistas em Teresina, a candidata petista à presidência disse que, apesar de sua convicção, não deve se posicionar a respeito da união civil gay em um eventual governo seu. A informação é do "Estado de S. Paulo".

Na mesma ocasião Dilma falou sobre o PLC 122, que criminaliza a homofobia. Para a candidata, o preconceito contra os homossexuais deve ser condenado, mas a lei não poderia determinar a maneira como as igrejas devem tratar o assunto.

"Isso é um absurdo. Criminalizar é um excesso. Tem de ter equilíbrio. Não podemos exigir que as igrejas aceitem aquilo que elas não concordam. A lei pune a discriminação e o preconceito", disse. Na opinião de Dilma, parte do projeto de lei está "errada, porque torna crime o que não deve ser crime".

A presidenciável disse também que ainda vai discutir os termos da carta que ficou de divulgar se comprometendo a não apresentar projetos que causem impacto na prática religiosa. "Agora, o grande compromisso que assumo é que o Estado é laico e não vai interferir em questão religiosa. O Estado não será de uma religião", ressaltou.

fonte: MixBrasil

Mais um ator de Rebelde resolve sair do armário

Para ator gay de Rebelde, músicas de Juan Gabriel ajudaram a sair do armário

Felipe NájeraMais um ator do sucesso mexicano “Rebelde” assumiu que é gay. Desta vez trata-se de Felipe Nájera, que deu vida ao diretor Pascual Gandia na novela teen. Em entrevista a Shanik Berman, Felipe contou que tem um plano de escrever uma biografia, falando sobre sua vida e relacionamento gay.

O ator contou que o cantor Juan Gabriel foi o principal responsável por ele sair do armário. Mas não diretamente ou pessoalmente. “Ele não me acompanhou fisicamente, foram as suas músicas. Porém ele não é meu amigo, e não o conheço pessoalmente”, explicou.

Hoje assumidíssimo, Felipe mantém um relacionamento com Jaime Morales, por quem se apaixonou desde que conheceu. Aliás, o relacionamento fará parte do projeto do livro, que tem até nome: Propongo Matrimonio: Juan Gabriel y Yo, algo como “Te propondo em Casamento: Juan Gabriel e Eu”.

Outro que fez parte do elenco de "Rebelde" e revelou ser gay foi Christian Chávez. Hoje em carreira solo como cantor, ele passou pelo Brasil para uma série de shows e concedeu uma entrevista para a JUNIOR. Você pode conferir o papo na edição #22 da revista, que está nas bancas de todo o Brasil com o belo David Jensen na capa.

fonte: MixBrasil

Mick Jagger tem pênis minúsculo, diz Keith Richards

Guitarrista declara que Mick Jagger não é bem dotado

Mick Jagger 2O guitarrista dos Rolling Stones, Keith Richards, fez revelações pra lá de indiscretas em sua autobiografia chamada Life. Uma delas é de que o companheiro Mick Jagger não é nada bem dotado.

De acordo com Keith, a convivência de camarim com o Mick não existiu por mais de 20 anos e que, apesar da fama de garanhão, o vocalista teria “um pinto minúsculo”.

No livro, ele fala sobre a relação de Jagger com Marianne Faithfull: “Ela não se divertia com o pinto minúsculo dele. Eu sei que ele tem um par de bolas enormes, mas isso meio que não compensava.”

Keith RichardsA convivência entre os dois, no início dos anos 80, de acordo com o guitarrista, foi insuportável. “Eu o adorava, mas ele ficou um saco. Até hoje sinto sua falta e penso: ‘Onde diabos foi parar o meu amigo?’”

fonte: MixBrasil

Autor da Globo insinua que a maioria dos galãs são gays

Feliz com a audiência e com o elenco de sua novela, “Araguaia“, o autor Walther Negrão fez uma declaração polêmica para a imprensa. Elogiando o ator Raphael Viana, ele afirmou uma frase que deixou muitas pessoas aborrecidas.

“Raphael Viana é um dos poucos galãs macho de verdade.”, revelou Walther Negrão.

Depois dessa declaração, muitos autores e atores ficaram descontentes com Walther, já que ele insinuou que na maioria das novelas só tem galã homossexual.

Qual a sua opinião sobre isso? Você acha que a maioria dos atores brasileiros são gays?

fonte: titinet

Militantes do LGBT do PT e PSDB criticam uso do tema

Para militantes do segmento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) no PT e no PSDB, a oposição entre religião e grupos homossexuais que tomou a corrida eleitoral é "artificial". Distantes das decisões referentes aos rumos das campanhas, grupos que atuam dentro dos partidos enxergam a disputa pelo voto evangélico como um "retrocesso" na luta pela garantia dos direitos homossexuais.

"Estava claro desde o início que a Dilma não trataria de questões da agenda legislativa, mas a proporção que esse fator religioso tomou obriga a campanha a fazer certas concessões", afirma Julian Rodrigues, coordenador nacional do setorial LGBT do PT. "Estamos retrocedendo nesse debate. Não são concessões que o movimento gay gostaria de ver, mas nossa prioridade é eleger Dilma".

Petistas e tucanos trocam acusações sobre a responsabilidade do uso eleitoral do debate religioso, mas temem prejuízos à batalha por direitos civis. "Tenho receio de que esse debate eleitoral, que é artificial, crie na sociedade uma oposição que não existe - que setores religiosos passem a enxergar setores LGBT como inimigos", diz Wagner Tronolone, coordenador do grupo Diversidade Tucana, do PSDB de São Paulo. "Temos que ser cuidadosos para não provocar esses retrocessos. Vejo no Serra uma possibilidade de avançar", disse.

fonte: Estadão

Estados Unidos: Obama diz que veto a gays nas Forças Armadas irá acabar em seu governo

obama 3O presidente Barack Obama afirmou nesta quinta-feira, 14, que a política "don't ask, don't tell", que proíbe homossexuais de servirem abertamente nas Forças Armadas dos Estados Unidos, irá acabar durante o seu governo.

Falando em um encontro de jovens, o governante disse acreditar que qualquer um que queira servir como militar deve poder fazê-lo, independentemente de sua orientação sexual.

No entanto, Obama ressaltou que não pode acabar com a medida com uma ordem executiva e com o Congresso trabalhando contra esse sentido.

O presidente não discutiu a responsabilidade de sua administração em uma ordem de uma juíza da Califórnia que iria permitir que gays e lésbicas servissem abertamente.

O Departamento de Justiça americano pediu que a medida que veta os homossexuais nas Forças Armadas fosse mantida enquanto uma apelação contra a decisão do magistrado californiano tramita.

Legislação
A política do Don't ask, don't tell exige que militares gays mantenham sua orientação sexual em segredo, sob pena de expulsão.

Essa legislação foi aprovada pelo Congresso em 1993, em substituição a uma lei anterior que proibia completamente a presença de homossexuais nas Forças Armadas americanas.

A juíza Virginia Phillips considerou a política do Don't ask, don't tell inconstitucional, por violar os direitos de liberdade de expressão dos militares homossexuais.

No início do ano, o secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, anunciou a criação de um grupo de trabalho formado por representantes civis e militares para estudar os efeitos que uma revisão da atual política teria sobre as Forças Armadas. O grupo deve apresentar suas conclusões em dezembro.

fonte: Estadão

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...